UNITA, Bloco Democrático e o projeto PRA-JA Servir Angola, da oposição angolana, acusaram hoje o MPLA, partido no poder, de “pretender mergulhar Angola num caos, comprometendo conquistas políticas e socioeconómicas”, lamentando a “crise e a limitação das liberdades”.
O secretário para a informação do MPLA, Albino Carlos, denunciou que a UNITA e o seu líder estão a fazer uma “campanha de vitimização” que visa manipular a comunidade internacional
A UNITA, maior partido da oposição angolana, referiu hoje que pelo menos 28 pessoas morreram de forma “bárbara, hedionda e fria” e 18 ficaram feridas nos incidentes em Cafunfo, que as autoridades angolanas consideram “um ato de rebelião”.
Um grupo de deputados da UNITA, oposição angolana, já abandonou a entrada da vila de Cafunfo, palco de incidentes com mortos e feridos, afirmando que "apesar do impedimento e ditadura das autoridades" o seu trabalho foi realizado.
A UNITA, maior partido da oposição angolana, manifestou hoje "profundo desagrado e repulsa" pela retenção de deputados, à entrada de Cafunfo, palco de incidentes e mortes, admitindo avançar para uma "vigília e greve de fome" em sua solidariedade.
O líder da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) pediu hoje ao Presidente angolano que mande instaurar "um urgente inquérito independente" sobre o ocorrido em Cafunfo, que resultou em seis mortos.
O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, considerou hoje, em Luanda, a retenção de cinco deputados à entrada de Cafunfo como "a confissão clara do massacre praticado" e a ocorrência de "operações de limpeza" na zona.
O Secretariado Executivo do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA saúda todos os heróis do 4 de Fevereiro de 1961, que numa demonstração de coragem patriótica herdada de Nginga, Ekwikwi, Mutu-Ya-Kevela, Mwatchavwa, Ndunduma, Mandume e outros mais, levantaram-se contra as diferentes formas de exploração, dominação e injustiça, protagonizadas pelas autoridades colonialistas portuguesas.
Total de cinco (5) deputados à Assembleia Nacional, do grupo Parlamentar do maior partido da oposição angolana, UNITA, e a activista, Laura Macedo foram impedidos, hoje, 03 de Janeiro, pela Polícia Nacional, de entrar na província da Lunda Norte, soube Voz de Angola.
Face aos acontecimentos ocorridos no dia 30 de Janeiro de 2021, na Vila de Cafunfo, Município do Cuango, Província da Lunda-Norte, o Secretariado Executivo do Comité Permanente da UNITA, torna público que, a Constituição da República de Angola, no seu artigo 47º, consagra o direito de Liberdade, de Reunião e de Manifestação, tendo o legislador reconhecido os mesmos direitos como fundamentais.