Economista angolanos classificaram hoje o arranque da nova refinaria de Cabinda como um marco importante para o setor energético nacional, que permitirá ao país poupar divisas que antes seriam desembolsadas para pagar combustíveis.
O ano letivo 2025/2026 em Angola arrancou hoje com cerca de 9,7 milhões de alunos matriculados, entrando pela primeira vez aproximadamente 1,9 milhões de crianças, anunciou a ministra de Estado para a Área Social.
O Governo angolano inaugura na segunda-feira a Refinaria de Cabinda, um investimento de 473 milhões de dólares (404,8 milhões de euros), que deverá num primeira fase processar 30.000 barris de petróleo por dia, metade da sua capacidade total.
A presidente do Partido Humanista de Angola (PHA), Florbela Malaquias, foi reeleita sábado, em Luanda, na primeira Convenção Nacional Ordinária, com 286 votos, correspondentes a 90,2% do total, num processo em que se registaram 19 votos brancos e 12 abstenções.
A UNITA convocou o seu XIV Congresso Ordinário para os dias 28, 29 e 30 de novembro, tendo a eleição de um novo presidente do partido e a revisão dos estatutos como principais pontos da agenda.
O Governo angolano e o consórcio liderado pela TotalEnergies iniciaram hoje a fase de construção do Projeto Kaminho, o primeiro desenvolvimento petrolífero ‘offshore’ da Bacia do Kwanza, marcando uma nova etapa na exploração de águas profundas no país.
Angola passa a dispor, a partir de 1 de setembro, de uma ligação aérea direta com o Quénia, através da nova rota Luanda--Nairóbi operada pela TAAG, que contará com três voos semanais.
Angola passa a ter ligação aérea direta com o Quénia a partir de setembro.
Gestores e especialistas defenderem hoje, no Angola Economic Fórum (AEF2025) “maior valorização” do conteúdo local para potenciar a indústria petrolífera angolana, que gera anualmente biliões de dólares, mas grande parte das receitas não ficam no país.
O presidente da UNITA (oposição) disse hoje que o petróleo alimentou um “centralismo económico assustador” em Angola que fez “definhar” o setor não petrolífero, desde a independência, em 1975, defendendo “patriotismo” e reformas” para a diversificação da economia.
O Executivo angolano vai investir 500 milhões de dólares, nos próximos dois anos, na construção de novas escolas do ensino de base em todo o país, para reduzir o número de crianças fora do sistema de ensino, anunciou esta sexta-feira, em Luanda, o Presidente da República, João Lourenço.