Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
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As urgências dos principais hospitais da província de Luanda registam há já alguns dias elevada procura o que obriga a que os pacientes fiquem largas horas à espera de serem atendidos, estando mesmo algumas destas unidades em risco de ruptura da sua capacidade de atendimento.
A unidade prisional de Menongue, na província angolana do Cuando Cubango, registou 121 casos de infeção por Covid-19 em menos de uma semana. O surto terá iniciado pela contaminação de um recluso proveniente de Luanda.
Profissionais da comunicação identificam quebra de promessa do palácio e analista social fala de “divórcio” entre o Presidente e a imprensa. Fonte da Cidade Alta explica, no entanto, ausência de colectivas com a pandemia, mas vários encontros do Presidente colocam em causa a justificação.
A empresária angolana, que tinha convertido a então falida Efacec numa multinacional lucrativa, tornou-se carrasca do grupo português, que voltou ao bom caminho com mão estatal.
Os casinos e casas de jogos de Angola, parados há 14 meses devido à covid-19, estão à beira da falência, alertou a associação do setor, garantindo que reúnem todas as condições de biossegurança para retomar a atividade.
O país vai começar a admnistrar a primeira dose da vacina russa Sputink-V contra a Covid-19 a partir de amanhã (12), em grupos prioritários de risco, no posto de vacinação do Paz Flor, em Luanda.
A desvalorização do kwanza face à moeda estrangeira (dólar e euro), a concorrência desleal por parte de empresários estrangeiros na sua maioria oeste africanos são alguns males apontados para os quais as agremiações pedem intervenção das autoridades.
O recente pronunciamento do advogado francês do angolano Carlos São Vicente, no qual diz que Carlos São Vicente é um bode expiatório do Governo, pode ter consequências inclusive nos investimentos de empresários estrangeiros em Angola.
A ministra das Finanças, Vera Daves, informou hoje estar em curso um plano de conclusão da centralidade de Malanje e outras infra-estruturas a ela associadas, por via do financiamento do Fundo de Fomento Habitacional.
As mais de 8.000 pessoas que ficaram desalojadas em consequências das chuvas torrenciais de abril, em Luanda, continuam a aguardar soluções por parte do governo provincial, que está a “preparar o processo”, segundo disse hoje a governadora.