Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
[email protected] Tel: +244954754894
São apenas 30 os japoneses que trabalham em Angola. Jiro Murahashi explica que o objecto da cooperação com o ‘continente negro’ é a capacitação técnica para que os financiamentos sejam bem aplicados. O diplomata lamenta a deterioração da situação económica e social, em Angola, mas elogia o Governo por ter enfrentado a pandemia com o fecho de fronteiras e por causa da política fiscal, que cria incentivos.
Funcionário da PGR levou mais de 20 volumes. Angola admite colaboração com Portugal em vários casos.
Algumas zonas dos municípios de Luanda, Cacuaco e Talatona ficam privadas de energia das 8h00 às 15h00 desta quarta-feira
O Presidente angolano apelou hoje à solidariedade dos parceiros internacionais para ajudar o continente africano a recuperar dos estragos da crise sanitária global, salientando que é “urgente” corrigir as dificuldades de acesso às vacinas nestes países.
O presidente da Confederação Empresarial Angolana (CEA) admitiu hoje que o Prodesi, programa de apoio à produção, “falhou”, sobretudo “por ser indireto e coordenado por um órgão ministerial” e difícil de operacionalizar.
O presidente da Confederação Empresarial de Angola (CEA) criticou hoje o modelo de contratação de empresas para a recolha de lixo em Luanda, defendendo a “contratação de milhares de angolanos para cada um levar o seu tostão”.
O Banco de Portugal (BdP) considera que a auditora KPMG "tinha plena consciência" desde 2011 da pouca informação sobre o BESA, o que deveria levar a reservas nas contas consolidadas ao BES, segundo uma carta consultada pela Lusa.
O procurador-geral da República, Hélder Pitta Grós, negou, em entrevista ao Jornal de Angola, que receba ordens directas do Presidente da República para a sua actuação. “A PGR goza de autonomia em relação aos demais poderes do Estado.
O Presidente angolano enalteceu hoje, em Luanda, o empenho da Procuradoria-Geral da República, nos últimos anos, no combate ao crime no geral, em particular "na luta contra o chamado crime de colarinho branco".
O Governo norte-americano apoiou Angola com 360 milhões de dólares (297,6 milhões de euros) na luta contra a malária, principal causa de mortes e internamentos no país, apesar de registar "progresso significativo" no controlo da doença.