O Conselho Presidencial da CASA-CE aprovou hoje a estratégia daquela coligação angolana para o processo autárquico 2018-2020, garantindo que a crise interna "faz parte do passado" e que "está a ser esquecida aos poucos".
O embaixador de Israel em Angola disse hoje que o Governo israelita vai continuar a defender-se dos "ataques terroristas" oriundos da faixa de Gaza e acredita que Luanda também mudará a embaixada para Jerusalém, como já o fizeram outros países.
O novo quadro de pessoal afeto ao Palácio Presidencial, em Luanda, residência oficial e local de trabalho do Presidente da República, prevê 56 postos de trabalho, que vão desde um administrador do edifício até 14 empregados de limpeza.
Os partidos da posição angolana representados na Assembleia Nacional criticaram hoje a "postura manobrista" do MPLA, no poder, que através do Governo pretende vincar a sua posição sobre a implementação gradual das autarquias.
A dívida de Angola a Israel já representa cerca de oito por cento da dívida externa, com quase 2.600 milhões de euros, indicam dados recentes do Governo angolano, mas que a Embaixada israelita em Luanda desconhece.
O ex-Presidente da República de Moçambique, Joaquim Alberto Chissano, encorajou, nesta terça-feira, em Luanda, os governos e povos africanos a trabalharem para que a criação de autarquias nunca venha a constituir motivo de divisão.
O antigo presidente do conselho de administração do Fundo Soberano de Angola (FSDEA), José Filomeno dos Santos, está a ser investigado pela Procuradoria-Geral da República, num processo sobre a gestão de ativos daquela instituição, confirmou à Lusa aquela instituição.
A empresária Isabel dos Santos utilizou hoje as redes sociais para criticar a falta de atratividade externa de Angola, pela dificuldade em repatriar dividendos, precisamente quando o chefe de Estado, João Lourenço, está na Europa a captar investidores estrangeiros.
A estratégia governamental angolana de redução dos subsídios estatais a preços da energia não permitiu direcionar maior afetação orçamental aos setores da agricultura e transportes, que dinamizam a economia, revela um estudo da Universidade Católica de Angola.
Os índices de malária no primeiro semestre em Angola apontam para um milhão 527 mil e 238 casos que causaram três mil 853 óbitos, dados que ultrapassam os números de 2016 quando se registou a epidemia de febre-amarela com um milhão 392 mil e 51 casos.