No sábado (27), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária brasileira (Anvisa) havia publicado uma nota técnica sugerindo a suspensão dos desembarques de voos originados dos quatro países africanos (Angola, Malawi, Moçambique e Zâmbia).
O Presidente da República considerou hoje que o repatriamento de cidadãos portugueses, por causa da estirpe do SARS-CoV-2 recentemente descoberta, depende dos “juízos das autoridades sanitárias”, mas lembrou que o processo é da competência do Governo.
Angola vai encerrar fronteiras com sete países africanos - África do Sul, Botsuana, Essuatíni, Maláui, Moçambique, Namíbia e Zimbabué - a partir de 01 de dezembro, para tentar conter a propagação da nova variante do vírus da covid-19.
O Presidente da República rejeitou hoje que a disseminação da mais recente variante do coronavírus em Angola seja um fator de preocupação, sustentando que o país tem desde o início da pandemia uma política de contenção rigorosa.
A partir das 00h00 de segunda-feira, Portugal deixa de poder receber viajantes vindos de Moçambique. Voos para aquele país ficam também suspensos.
Decisão afetará passageiros vindos da África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue, no sul do continente africano, e é motivada por nova variante do coronavírus.
Preocupação com a transmissibilidade da cepa levou a uma série de considerações sobre o retorno de medidas de restrição no país
Não posso afirmar com certeza — mas, fazendo uma retrospectiva, não tenho dúvida que peguei a variante Delta do novo coronavírus durante a cúpula do G7 (grupo que reúne os sete países mais ricos do mundo), provavelmente no domingo, 13 de junho, na Cornualha, no Reino Unido.
Para um paciente grave de covid-19, com pulmão que perdeu a capacidade de oxigenar o sangue, a intubação pode aliviar as dores e ser a única esperança de sobrevivência.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse nesta quarta-feira (17) considerar que os benefícios da vacina contra Covid-19 da AstraZeneca são maiores do que potenciais riscos. Por esse motivo, a entidade recomenda que a vacina, desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford, continue a ser utilizada.