Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
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O Governo angolano confirmou hoje que, em setembro de 2017, tinha nos cofres do Estado o valor de 15.000 milhões de dólares em reservas internacionais líquidas (RIL), tal como disse anteriormente o ex-Presidente José Eduardo dos Santos.
O ministro de Estado para o Desenvolvimento Económico e Social de Angola remeteu hoje para quinta-feira informação sobre o estado das finanças públicas até às eleições gerais de 2017, após as declarações do ex-Presidente, José Eduardo dos Santos.
O Governo angolano projetou o preço do barril de petróleo em 68 dólares como base do OGE 2019 por estar abaixo do estimado (70 dólares) por várias organizações financeiras internacionais, disse hoje o secretário de Estado dos Petróleos angolano.
O cantor e compositor angolano Bonga defendeu hoje que as mudanças que o Presidente de Angola está a efetuar "estão a ser sentidas pelos angolanos", que já veem algo mais do que a "cepa torta" em que o país caiu.
O Banco Nacional de Angola (BNA) estabeleceu novas regras para a venda de moeda estrangeira, definindo que o valor total semanalmente solicitado por casas de câmbio ou sociedades de remessas aos bancos comerciais não deve exceder os fundos próprios.
Em tempo de guerra não se limpam armas, mas contabilizam-se forças. José Eduardo dos Santos desafiou João Lourenço e o Presidente angolano respondeu: ‘Não temos medo de brincar com o fogo’. Tchizé dos Santos, deputada do MPLA e filha do ex-chefe de Estado, veio demarcar-se do confronto: ‘Essas lutas não são nossas’ são ‘lutas dos mais velhos’.
O primeiro-ministro português, António Costa, declarou, nesta sexta-feira, o apoio das autoridades portuguesas no combate à corrupção que o Presidente da República, João Lourenço, elegeu como uma das grandes prioridades do mandato.
Numa marcação homem a homem, João Lourenço apresentou-se em Portugal como o Presidente anti-Dos Santos. Na substância, no estilo e na forma.
O Presidente de Angola disse hoje, sobre a questão judicial que obstaculizou a relação entre os dois países, que "a classe política tem de saber interpretar a vontade dos povos", que é de "estreitamento das relações de amizade".
O diretor do Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Luanda considerou hoje em entrevista à Lusa que "ainda há um contencioso colonial por resolver entre Portugal e Angola", recomendando "mais humildade" aos portugueses.