Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
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A ANPG - Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis angolana anunciou hoje que o prazo de entrega de propostas para as licitações de nove bacias sedimentares do Baixo Congo e do Kwanza termina em 09 de junho.
O Governo angolano prevê entregar, esta semana, às primeiras famílias, restos mortais de pessoas que morreram durante os conflitos políticos registado no país entre 1975 e 2002, informou hoje o coordenador do processo.
O Presidente da República, João Lourenço, nomeou nesta segunda-feira (31), Francisco Pereira Furtado para o cargo de ministro de Estado e Chefe da Casa de Segurança do Presidente da República.
Um jornalista da Deutsche Welle (Voz da Alemanha), na província angolana do Huambo, foi impedido pela polícia local de efetuar uma reportagem sobre o “papel social das cantinas”, denunciou o Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA), que “condena” a situação.
Após pronunciamentos, na TV Zimbo, do deputado à Assembleia Nacional, David Mendes, comentador do espaço "Revista Zimbo", dois renomados jornalistas angolanos consideraram graves as alegações do também advogado, relativamente ao caso que envolve o oficial das FAA, Pedro Lussaty.
O Presidente angolano, João Lourenço, exonerou hoje o chefe da sua Casa de Segurança e ministro de Estado, Pedro Sebastião, segundo uma nota de imprensa.
Segundo as autoridades, estão ainda por se apurar as razões que levaram o militar a efetuar dois disparos, que atingiu o antebraço do menor, que foi imediatamente enviado para o hospital local.
O grupo chinês Citic está em conversações com o governo de Angola para obter a concessão de 30 mil hectares de terras para exploração agrícola na província do Bié..
O Presidente de Angola, João Lourenço, exonerou Daniel Mingas Casimiro do cargo de diretor do Gabinete de Estudos Estratégicos da sua Casa de Segurança, o sétimo elemento deste órgão a ser exonerado esta semana.
O governador do Banco Nacional de Angola (BNA) disse hoje, em Luanda, que continua em curso a investigação para se apurar em que circunstâncias alguns volumes de dinheiro foram entregues a clientes de um banco comercial identificado.