O suíço-angolano Jean-Claude Bastos de Morais garante não ter tomado parte na transferência, alegadamente ilícita, de 500 milhões de dólares de Angola para um banco britânico, que envolve o sócio José Filomeno dos Santos, filho do ex-Presidente da República.
Mais de 3.000 crianças angolanas com malária grave foram tratadas pela Médicos Sem Fronteiras (MSF) nos primeiros meses do ano só na província angolana do Huambo, informou hoje aquela organização internacional.
As autoridades financeiras das Ilhas Maurícias anunciaram hoje o congelamento de sete fundos geridos pelo suíço-angolano Jean-Claude Bastos de Morais no seguimento de uma reunião do primeiro-ministro com um representante do Governo de Angola.
A TAAG, Linhas Aéreas de Angola, levou a tribunal um cidadão angolano, de 39 anos de idade, acusado de ter vandalizado um dispositivo electrónico do Boeing 777-300 que, quarta-feira última, fazia a rota Rio/São Paulo/Luanda.
O Ministério das Finanças de Angola confirmou hoje já ter recuperado os 500 milhões de dólares transferidos para uma conta bancária em Londres, numa operação alegadamente ilícita que envolveu José Filomeno dos Santos, filho do ex-Presidente angolano.
O historiador congolês Jean-Michel Mabeko-Tali considerou hoje que a "bicefalia" em Angola entre o presidente angolano, João Lourenço, e o líder do MPLA, José Eduardo dos Santos "pode ser perigosa", havendo "riscos de chantagem política".
As casas de câmbio há mais de quatro meses que deixaram de obter divisas através dos leilões semanais realizados pelo Banco Nacional de Angola (BNA), provocando a paralisação das suas actividades.
O secretário do Bureau Político do MPLA para a Informação, camarada Norberto Garcia, alertou, em Luanda, que os inimigos e adversários do Partido estão a atacá-lo de todas as formas, particularmente no domínio da falsa informação, querendo, assim, perturbar a transição política exemplar, que está a ser levada a cabo em Angola.
O administrador do município do Cazenga, Tany Narciso, reconheceu haver problemas sociais e outros a nível da circunscrição, mas acusa os jovens promotores da manifestação de desconhecerem até onde vai a responsabilidade da administração local, relativamente a algumas obras.
Prestes a abandonar o poder, o antigo Presidente angolano terá mandado elaborar um conjunto de decretos que se destinava a manter sob a sua alçada o controlo indireto da política monetária e cambial do país. A ideia, segundo apurou o Expresso junto do Ministério das Finanças de Angola, passava pela aprovação de quatro decretos presidenciais que Eduardo dos Santos deveria assinar na véspera da investidura do seu sucessor. “Era um presente envenenado para João Lourenço, consubstanciado num rude golpe financeiro”, denuncia uma fonte dos serviços de informações conhecedora do dossiê.
Uma relação de amor e ódio. É assim, há quase duas décadas, que mais de 14 milhões de angolanos se relacionam com as operadoras de telefonia móvel. O mercado cresce diariamente em número de clientes, mas as reclamações multiplicam-se.