O Presidente angolano, João Lourenço, apelou hoje ao investimento estrangeiro no país, comprometendo-se o Estado com o repatriamento dos dividendos e com a segurança jurídica e dos bens físicos dos empresários que apostarem em Angola.
O Governo angolano alertou hoje os operadores económicos para a especulação de preços de bens e serviços, tendo constatado que alguns estão a fazer a sua alteração sem respeitarem as normas estabelecidas pelo Regime de Preços.
A Assembleia Nacional de Angola vai atribuir viaturas oficiais de apoio aos deputados que ainda não possuem carros, numa primeira fase, que não deverão "fugir muito da fidelização da marca da instituição", com entrega faseada nos próximos dias.
O Governo angolano assumiu hoje que não paga subsídios aos alfabetizadores há dois anos, o que justifica com a "situação económica do país", que "forçou" ainda a redução do número destes técnicos que são subsidiados pelo Estado.
O secretário-geral da Assembleia Nacional de Angola disse hoje que não houve aumento salarial para os deputados, conforme resolução deste mês, e sim um ajuste em função dos níveis de depreciação da moeda nacional.
O regime de câmbio livre na venda de divisas pelos bancos angolanos termina na próxima semana, passando a vigorar uma taxa máxima de 2% sobre o valor de referência, sendo ainda alterado o modelo de leilões do banco central.
Angola prevê gastar mais com salários aos mais de 100.000 militares em 2018 do que o funcionamento de hospitais, centros de saúde e maternidades, realidade que o Presidente angolano admite como incontornável.
Sobrinho do ex-presidente Eduardo dos Santos pretende indemnização após decisões favoráveis de tribunais portugueses e brasileiros.
O preço para comprar divisas nas ruas de Luanda continua a derrapar, incorporando as depreciações, face às moedas norte-americana e europeia, provocadas pela introdução, a 09 de janeiro, do novo regime flutuante cambial.
O Orçamento Geral do Estado (OGE) foi hoje dia 18/01 aprovado na generalidade com 144 votos a favor, 56 abstenções e nenhum voto contra. Marca o início de um novo ciclo, sendo também o primeiro orçamento sem nenhum voto contra, considerado como orçamento de transição entre a anterior gestão sobre a égide o ex-presidente José Eduardo dos Santos para a nova Gestão tendo a testa João Lourenço.
Marinho e Pinto, ex-bastonário da Ordem dos Advogados, defende que Manuel Vicente deveria ser julgado em Angola. Além disso, elogia a procuradora-geral da República, mas defende a sua saída no final do mandato.
A Assembleia Nacional de Angola aprovou hoje, na generalidade, a proposta de Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2018, com despesas e receitas de 9,658 biliões de kwanzas (48.300 milhões de euros, com abstenção da oposição.