A cooperação militar entre Angola e a Sérvia, afetada devido à crise financeira no país africano desde 2014, vai ser retomada com a formação de 25 cadetes das Forças Armadas Angolanas, em 2019, anunciou hoje o Governo angolano.
A greve de enfermeiros de Luanda arrancou hoje, com adesão total dos profissionais, a par um encontro de negociações com a entidade empregadora, que não surtiu efeitos, informou fonte sindical.
Os 164 municípios de Angola vão passar a ter uma bandeira e um brasão municipal, símbolos oficiais que existiram até à independência do regime colonial português, a 11 de novembro de 1975, segundo uma proposta de lei.
Mais de metade da dívida pública externa de Angola já é garantida desde 2016 com carregamentos de petróleo, modelo que o próprio Governo admitiu este ano estar a atingir "a exaustão".
O Tribunal Penal Internacional (TPI) absolveu hoje o antigo vice-Presidente da República Democrática do Congo (RDCongo) Jean-Pierre Bemba, condenado em primeira instância por crimes de guerra e contra a humanidade cometidos na vizinha República Centro-Africana, entre 2002 e 2003.
A Companhia União de Cervejas de Angola (Cuca), detida pelo grupo Castel, assinou hoje, em Luanda, com a empresa moçambicana "Moz Bebidas Lda", um acordo de exportação da cerveja Cuca para Moçambique, no quadro do programa de exportação e internacionalização da marca.
O secretário-geral do Sindicato dos Técnicos de Enfermagem de Luanda (Sintenfl) confirmou hoje o início, na segunda-feira, de uma greve por tempo indeterminado, depois de o último encontro com o governo provincial, na quinta-feira, não ter produzido resultados.
O Instituto de Desenvolvimento Florestal (IDF) começou hoje o transporte de 1.200 toros de madeira apreendidos na fronteira entre as províncias de Luanda e Cuanza Norte devido a irregularidades, e que revertem agora a favor do Estado angolano.
Os independentistas da FLEC-FAC acusaram hoje o Presidente angolano de hipocrisia por querer resolver os conflitos nos países vizinhos em vez tratar "diplomaticamente o problema da invasão angolana de Cabinda, que se mantém desde 1974".
Só nos últimos os dois meses, seis cidadãos chineses foram assassinados no país, sendo Luanda o centro das principais ocorrências