Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
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Criado em 2008, o Banque Espírito Santo Congo teve entre os seus primeiros acionistas Álvaro Sobrinho, Hélder Bataglia e o BES Angola, sobre o qual Rui Pinto diz ter informações que podem ser úteis à comissão parlamentar de inquérito ao Novo Banco. O discreto banco congolês conservou a marca Espírito Santo até bem depois da queda do BES
O oficial das Forças Armadas Angolanas (FAA) ao serviço da Presidência da República, major Pedro Lussaty, foi detido há uma semana, na tentativa de viagem para o estrangeiro com mais de 10 milhões de dólares e quatro milhoes de euros.
O Presidente da República, João Lourenço, fará nesta quinta-feira, 26 de Maio, uma comunicação ao país, em memória às vítimas do conflito político armado no nosso país.
O Governo angolano aprovou hoje, para envio à Assembleia Nacional, a proposta de lei que regula a responsabilidade das pessoas coletivas públicas e titulares dos seus órgãos por danos decorrentes do exercício de funções.
O Tribunal Supremo (TS) diminuiu de 30 para 23 anos de prisão a pena aplicada a José Julino Kalupeteka, condenado em 2016 pelo Tribunal Provincial do Huambo por responsabilidade nos incidentes do Monte Sumi em que morreram nove agentes da Polícia Nacional.
A Frente para a Libertação do Enclave de Cabinda-Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC) pediu hoje a adesão à Liga Árabe e criticou o "silêncio" europeu face às "políticas repressivas" de Angola, acusando países da CPLP de cumplicidade com Luanda.
Sobreviventes do 27 de Maio apelaram hoje ao Presidente angolano para inverter o caminho “sem sentido” do processo de reconciliação em torno do alegado golpe, ocorrido há 44 anos, que consideram “uma encenação" para "fazer esquecer o passado".
Os corpos de um homem de 51 anos, o seu filho de 13 anos e um sobrinho, de nove, foram hoje encontrados no porta-malas de um carro, em Luanda, anunciou a polícia, que está a investigar o triplo homicídio.
A UNITA, oposição angolana, considerou hoje que o Presidente angolano, João Lourenço, “foi sequestrado por uma elite antipatriótica, insensível, corrupta e antidemocrática”, referindo que os seus discursos e ações de há três anos “foram substituídos pela hipocrisia”.
O futuro e robustez da Angola Telecom são ainda uma incógnita, dependente do Estado para sobreviver no ramo de negócio em que está.