O Sindicato Nacional dos Médicos de Angola (SINMEA) apresentou uma queixa-crime contra cinco altos dirigentes do setor da saúde, incluindo o secretário de Estado da Saúde Pública e Hospitalar e diretores de hospitais por porem em causa o direito à greve.
O Tribunal da Comarca de Luanda absolveu hoje 20 ativistas dos crimes de desobediência à ordem de dispersão e de participação em motim, por insuficiências de provas, e condenou dois com pena de multa.
A justiça norte-americana recusou julgar o processo movido pela empresa AEnergy contra o Estado angolano, pelo que o caso será agora julgado em Luanda.
O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, visita Angola e República do Congo, no âmbito dos seus esforços para diversificar as importações de hidrocarbonetos e reduzir a dependência energética de Itália face à Rússia.
A UNITA condenou hoje que o considera ser uma “onda de prisões arbitrárias” no país” e apelou ao governo, sobretudo ao Presidente da República, para que incentive o diálogo nacional
A organização não-governamental (ONG) Friends of Angola considerou hoje que “as violações dos Direitos Humanos e da Constituição” do país estão a ter como efeito “obviamente propositado, a deterioração com recurso ao terror da estabilidade política e social”.
A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em Angola anunciou hoje a reabertura dos seus templos, dois anos depois, referindo que a mesma resulta de uma decisão do Tribunal da Comarca de Luanda.
Mais de 80% dos vistos pedidos por angolanos para viajar para Portugal têm sido concedidos, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros em Luanda, admitindo ser necessário, no entanto, “maior rapidez” no processamento dos pedidos.
Vários passageiros do voo que a TAP realizou na passada sexta-feira a partir de Luanda chegaram a Lisboa sem bagagem, um problema que a companhia aérea portuguesa atribuiu às obras no aeroporto da capital angolana.
A Frente para a Libertação do Estado de Cabinda - Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC) avisou hoje o Governo angolano de que “desestabilizará as eleições presidenciais de agosto”, classificando como “uma provocação” a sua realização no território de Cabinda.
A falta de sequência e informação sobre processos judiciais em Angola levou os EUA a colocar uma cidadã já falecida numa lista de angolanos alvo de sanções, a par dos generais Dino e Kopelipa e da empresária Isabel dos Santos, segundo o ativista Rafael Marques.
A ONG Human Rights Watch (HRW) exortou as autoridades angolanas a "abandonar imediatamente as acusações criminais" contra 22 manifestantes, "detidos durante protestos pacíficos" a 9 de abril na capital, Luanda.