Surgiu em Luanda um mercado ao ar livre, enorme e naturalmente desordenado, na década de 1980, já depois da independência mas ainda antes do passageiro mas eufórico muito dinheiro do petróleo. Chamou-se Roque Santeiro porque nessa altura a célebre telenovela estava a sair na televisão - como se dizia "está a sair batata" quando acontecia elas aparecerem nas lojas.
O Presidente angolano, João Lourenço, eleito em agosto de 2017, falou hoje, pela primeira vez, na possibilidade concorrer a um novo mandato, nas eleições gerais que deverão acontecer em 2022.
Cantor Macho Brown lança seu novo projecto no mercado Nacional sobre o projecto prisioneiro inocente.
O primeiro-ministro português, António Costa, declarou, nesta sexta-feira, o apoio das autoridades portuguesas no combate à corrupção que o Presidente da República, João Lourenço, elegeu como uma das grandes prioridades do mandato.
Numa marcação homem a homem, João Lourenço apresentou-se em Portugal como o Presidente anti-Dos Santos. Na substância, no estilo e na forma.
Mais de 30 funcionários do Ministério de Saúde da província do Kwanza Norte estão sem receber nenhum subsídio desde 2016
João Lourenço garantiu que o Governo angolano está empenhado no combate à corrupção em Angola. Questionado sobre o pedido de informação de Luanda a bancos portugueses sobre os capitais angolanos não declarados no estrangeiro, Marcelo Rebelo de Sousa, disse tratar-se “de uma decisão soberana do Estado angolano”.
O Presidente de Angola disse hoje, sobre a questão judicial que obstaculizou a relação entre os dois países, que "a classe política tem de saber interpretar a vontade dos povos", que é de "estreitamento das relações de amizade".
O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queiroz, reafirmou hoje, quarta-feira, a disponibilidade do Governo passar certidões de óbitos e funerais condignos aos familiares das vítimas mortais dos acontecimentos que se seguiram à tentativa de golpe de Estado de 27 de Maio de 1977.
A Assembleia Nacional angolana aprovou hoje, com voto favorável da oposição, a proposta de Lei sobre o Repatriamento Coercivo e Perda Alargada de Bens, permitindo o confisco de "bens incongruentes domiciliados no exterior do país".
O diretor do Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Luanda considerou hoje em entrevista à Lusa que "ainda há um contencioso colonial por resolver entre Portugal e Angola", recomendando "mais humildade" aos portugueses.
A situação dos direitos humanos em Angola melhorou sob a presidência de João Lourenço, que visita Portugal na próxima semana, mas a saída forçada de centenas de milhares de congoleses é descrita como "preocupante" por várias Organizações Não-Governamentais (ONG).