A organização disse ter dado um prazo de 60 dias ao Executivo para apetrechar as escolas.
Alunos da província do Uíge estudam numa escola com mau estado de conservação, e que o governo provincial esqueceu-se da ‘‘ Escola da Batata’’ constata-se que os quadros estão deploráveis e sem carteiras nas salas.
O presidente em exercício, Joseph Kabila, finalmente decidiu não concorrer a um terceiro mandato, de acordo com a Constituição, para a eleição presidencial marcada para 23 de dezembro.
O Governo são-tomense garantiu hoje que impediu uma "ação terrorista" que visava o sequestro do Presidente da República, do presidente da Assembleia Nacional e a eliminação física do primeiro-ministro e chefe do Governo.
O membro do Conselho da República de Angola Fernando Pacheco considerou hoje "não ser sensata" a ideia de criar simultaneamente o poder autárquico em todo o país, defendendo um "ensaio inicial" em alguns municípios para se "acautelar eventuais problemas".
O câmbio flutuante do kwanza e o aumento dos custos operacionais estão na origem da recente subida nominal dos preços das passagens aéreas para os voos internacionais da companhia aérea angolana TAAG, indicou o porta-voz da empresa.
A direção dos recursos humanos da Polícia Nacional, está em vias de propor ao novo comandante geral Paulo de Almeida, uma lista contendo nomes de oficiais para cargos que acreditam ser “No âmbito da restruturação em curso da PN”.
O cidadão Estevão Mala Vicente João António, de 30 anos, está há sete dias, a contar de segunda- feira, 30, algemado a uma das camas do Hospital Geral de Luanda, para onde foi transportado por efectivos da Polícia Nacional destacados no Comando da Divisão do Kilamba Kiaxi após o alvejarem na perna direita.
Consumidor pede liberalização, psicólogo adverte para males
À semelhança do que tem acontecido noutros países, a liberalização da venda e consumo de cannabis ou marijuana começa a provocar algum debate em Angola.
Várias empresas da Zona Económica de Luanda estão á caminho de 1 ano sem produção de bens materiais, tudo por falta da mão do Executivo que abandonou as empresas
Vários produtos portugueses estão incluídos numa lista que a Associação Angolana dos Direitos do Consumidor (AADIC) pediu para que fossem retirados de circulação ou verificada a proveniência, uma vez que detetou datas de fabrico e de caducidade aparentemente falsificadas.