A 11,2 mil metros de altura, uma passageira angolana deu à luz em um voo da Avianca entre Havana e Bogotá, o que obrigou o piloto do avião a fazer um desvio e pousar em Cartagena, a cerca de mil quilômetros da capital colombiana, neste domingo.
A empresa angolana UNITEL, em que a empresária Isabel dos Santos detém uma participação de 25%, foi escolhida para a quarta licença de operadora de rede móvel da Zâmbia, investindo 350 milhões de dólares (285 milhões de euros).
Noronha Tiny, advogado angolano que esta terça-feira foi ouvido como testemunha no julgamento do processo Fizz, recusou esclarecer as ligações da Primagest quer ao Banco Privado Atlântico quer à Sonangol, alegando que esses temas estão sob sigilo profissional.
O tribunal de Luanda agendou para o próximo dia 16 de Abril uma nova sessão do julgamento dos jornalistas Rafael Marques e Mariano Braz, acusados pelos crimes de difamação e contra a segurança do Estado pelo antigo Procurador-Geral da República (PGR).
Uma agência britânica de combate ao crime vai devolver 500 milhões de dólares (406 milhões de euros) ao Banco Nacional de Angola, cuja transferência está a ser investigada no Reino Unido, foi hoje confirmado.
Os professores angolanos ameaçam fazer greve em abril devido à "falta de seriedade" da entidade patronal para a resolução das suas reivindicações, disse hoje fonte sindical.
Em 2017, Portugal recebeu 1.015 primeiros pedidos de asilo, o que representa 0,2% do total da UE e um crescimento de 43% face ao ano anterior, com Angola no terceiro lugar do total de pedidos, divulga o Eurostat.
Venda de bens a Luanda tinha invertido tendência de queda no final de 2016, mas voltou a descer a partir de Agosto, mês das eleições presidenciais e no meio de um clima de arrefecimento das relações institucionais.
O julgamento do jornalista angolano, Rafael Marques, arrancou hoje em Luanda, numa sessão marcada pela ausência do ofendido, o ex-Procurador-Geral da República de Angola (PGR), João Maria de Sousa.
A 11,2 mil metros de altura, uma passageira angolana deu à luz em um voo da Avianca entre Havana e Bogotá, o que obrigou o piloto do avião a fazer um desvio e pousar em Cartagena, a cerca de mil quilômetros da capital colombiana, neste domingo.
Três cidadãos que supostamente haviam subtraído 80 pedras de diamantes no princípio deste mês na povoação de Catacala (Lúbia), município da Nhârea, província do Bié, empresa Nhâreia Diamond, foram detidos pela Polícia Nacional naquela região.
O Governo angolano voltou a proibir a exportação de sucata do país, em 2018, com o objetivo de apoiar a indústria siderúrgica nacional, de acordo com uma determinação da ministra da Indústria de Angola, Bernarda Martins.
Há dois meses, os jovens angolanos começaram a inundar as redes sociais com imagens chocantes para protestar contra as condições de vida no país. Movimento chama-se 'acaba de me matar'.
Quando, a 18 de janeiro, o recém-eleito presidente de Angola, João Lourenço, viu aprovado o orçamento de estado por 144 votos a favor e 56 abstenções, há de ter ficado satisfeito com tamanho consenso. Em Luanda, no entanto, a reação foi bem mais fria.
A chuva que caía na capital angolana provocava dezenas de desalojados e acabaria por fazer 10 mortos, entre os quais uma criança. «Na sequência disso arrancou uma campanha de repúdio pela falta de políticas públicas para minorizar os problemas da população», escrevia dias depois a agência de notícias Deutsche Welle. «E tornou-se viral nas redes sociais.»
São fotografias de simulações de morte, partilhadas no facebook e no instagram com o hashtag #acabademematar. No início os rostos estavam tapados por blocos de cimento, depois houve quem começasse a enfiar a cabeça na areia, no lixo, dentro de água. Agora também há quem dê a cara ao seu manifesto.
O protesto que começou com as cheias alargou-se. Há quem se cubra de armas para criticar a violência, de livros para exigir melhor educação, de jornais em nome da liberdade de imprensa. José Kaliengue, diretor do jornal angolano O País, escreveu um editorial a elogiar a criatividade do protesto e a compará-lo com o maio de 68. «Não, não são doidos. É preciso ouvi-los.»
Algumas das imagens que pode ver na fotogaleria acima podem ser chocantes.