A depreciação no kwanza, que perdeu um quarto do valor face ao euro em duas semanas, está a provocar uma escalada nos preços dos principais bens de consumo à venda nos mercados de Luanda, para preocupação geral.
A Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) lamentou hoje que o novo Presidente de Angola, João Lourenço, empossado em setembro de 2017, não tenha mostrado "qualquer sinal de mudança" da estratégia de Luanda sobre o enclave.
A Economist Intelligence Unit (EIU) considerou hoje que a revisão do setor petrolífero em Angola é uma boa iniciativa e salientou que um falhanço nesta reforma seria "negligente", devido à importância do setor na economia do país.
O Ministério das Finanças de Angola autorizou alienação de 90% da participação que o Banco de Negócios Internacional (BNI) detém na seguradora angolana Aliança Seguros, para "cumprimento" de "medidas regulatórias" sobre "boas práticas de governação corporativa".
Carta foi dirigida aos líderes reunidos na cimeira da União Africana, que decorre na Etiópia, em Adis Abeba. Trump terá chamado "países de merda" a várias nações africanas
O Tribunal de Caen, norte de França, condenou dois membros da Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) a penas de prisão por falsificação de documentos e auxílio a imigração ilegal, revelaram hoje à Lusa os advogados de defesa.
O Procurador-Geral adjunto da República de Angola considerou hoje "legítimas" as reivindicações dos funcionários daquele órgão de justiça do país, que ameaçam entrar em greve na segunda-feira.
O MPLA apresenta a 10 de fevereiro a sua agenda política para 2018, mas sem esclarecer sobre a possibilidade de realização de eleições para a presidência daquele partido angolano, ocupada desde 1979 por José Eduardo dos Santos.
O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos de Angola admitiu hoje que persistem os problemas para o registo de nascimento no país, justificado pelo insuficiente número de infraestruturas e também por "questões de natureza disciplinar".
Três foram detidos por 30 minutos e polícia recorreu a cães e porretes para impedir o protesto. A polícia angolana dispersou na manhã desta sexta-feira, 26, uma manifestação de cerca de 30 estudantes em Luanda que protestavam contra o pagamento de “gasosa”, cobranças ilegais durante o período de inscrições e matrículas nas escolas públicas.
Um grupo de estudantes angolanos convocou para hoje, em Luanda, uma marcha contra a "gasosa" escolar, denunciando essas cobranças ilegais durante o período de inscrições e matrículas, e pedindo "punição aos infratores".
O Governo angolano admite a possibilidade de uma auditoria à dívida pública, que ultrapassou em 2017 os 67% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, conforme reclama a UNITA, maior partido da oposição.