Manuel Domingos Vicente é corrupto. Repito: corrupto. É também, aliás, um dos maiores saqueadores do erário público de Angola.
Por Nuno Álvaro Dala
O chefe da Diplomacia angolana defendeu hoje a transferência para a Justiça do país do processo que em Portugal envolve o ex-vice-Presidente da República, Manuel Vicente, mas garantindo que Angola sobreviverá a uma crise de relações com Portugal.
Investidores angolanos e estrangeiros vão poder aceder a um fundo de 50 mil milhões de dólares (42,6 mil milhões de euros), da Centennial Energy Thailand, um grupo internacional de investimento e desenvolvimento de projetos comerciais e humanitários.
Angola, os enfermeiros angolanos de hospitais de Luanda, deixaram de fazer, a partir desta quinta-feira, tarefas da competência de médicos, como consultas e prescrição de medicamentos a doentes.
O Hospital Esperança, em Luanda, especializado no tratamento a pessoas com VIH/Sida, atende por dia, nos serviços de urgência, cerca de 30 pacientes, sendo que dos 5.000 testes que realizou este ano, 1.900 resultaram positivos.
O Tribunal Provincial de Luanda (TPL) condenou o general António Francisco de Andrade a restituir imediatamente a posse de dois complexos habitacionais, na ilha de Luanda, com mais de 60 apartamentos, reivindicados pela companhia americana Africa Growth Corporation (AFGC). O ex-governador de Luanda, general Higino Carneiro, e o procurador-geral da República, general João Maria de Sousa, também estão envolvidos no processo.
O Conselho Superior da Magistratura Judicial (CSMJ) de Angola abriu concursos para preencher 10 vagas de juízes conselheiros nos tribunais Supremo e de Contas, que vão ainda contar com novos presidentes.
O preço para comprar uma nota de 100 dólares norte-americano nas ruas de Luanda aumentou nos últimos dias, sendo já transacionado acima de 42.000 kwanzas, mas quem vende garante que o valor poderá disparar.
Uma sociedade que se pretende construída na legalidade democrática deve fundamentar os seus valores, numa ética em que sejam salvaguardados princípios de convivência sã entre os seus cidadãos, independentemente da origem de classe ou estatuto.
A nova agenda para as autarquias em Angola, debatida nesta quinta-feira, 29, em Luanda, no fecho da conferência nacional sobre ‘’Eleições, Paz de Democracia’’, descortinou várias opiniões críticas em relação ao comportamento do MPLA, acusado de falta de vontade política devido a fragilidades derivadas dos mais de quarenta anos de governação.
O governador da província de Luanda, Adriano Mendes de Carvalho, afirmou hoje que a capital angolana vive uma "fase crítica", em termos de segurança pública, e que são necessárias mudanças urgentes na área da saúde.