A Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) é quarto partido que formalizou a sua candidatura às eleições gerais do país, de 23 de agosto, confirmando como cabeça de lista candidato a Presidente da República, o líder do partido, Lucas Ngonda.
Num comunicado chegado a nossa redacção, a Companhia de Bandeira Nacional diz que notícias são falsas e visam somente desestabilizar processo de transformação da empresa.
Angola lançou hoje um veemente apelo ao Governo da República Democrática do Congo e a todas forças políticas desse país no sentido de cessarem "imediatamente a violência e a prática de atos de extremismo e de intolerância política".
O trabalho manual das terras agrícolas, com recurso a enxadas, ainda é utilizado em 98% dos terrenos em Angola, em contraponto com o reduzido recurso à mecanização nos cerca de cinco milhões de hectares de cultivo.
BRASÍLIA - Um contrato de "gaveta", no valor de US$ 20 milhões, foi pago pela Odebrecht para bancar a campanha de reeleição do presidente da Angola, José Eduardo Santos, segundo delação da empresária Mônica Moura. Mulher do marqueteiro João Santana, ela afirmou que o pagamento por fora foi uma condição colocada pelo partido MPLA, de Santos.
O candidato do MPLA à Presidência da República nas eleições de 23 de Agosto, João Lourenço, reafirmou hoje, durante a apresentação do Programa de Governo, a garantia de que o combate à corrupção e à má gestão do erário público são uma prioridade para a governação do país nos próximos cinco anos.
O secretário-geral do MPLA, António Paulo Kassoma, valorizou em Luanda, os esforços que a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) tem vindo a desenvolver no âmbito da organização das eleições gerais de 23 de Agosto de 2017.
Depois de em 2012 ter prometido fazer Angola “crescer mais, para distribuir melhor”, o MPLA regressa após 5 anos de governação dos cerca de 42 anos que já tem nos ombros, com o crescimento transformado em recessão económica e com a grande promessa desta vez de “melhorar o que está bem e corrigir o que está mal”.
Por Reginaldo Silva | RA
O presidente da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola disse, em Luanda, que levou em consideração as recomendações dos partidos políticos para se cumprirem as leis, com vista a realização de eleições "pacíficas e transparentes".
Partidos políticos angolanos da oposição reafirmaram hoje ter sido ilegal a contratação de duas empresas, uma portuguesa e outra espanhola, pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE), para apoio tecnológico e material às eleições gerais de agosto.
O MPLA, partido no poder em Angola, apresenta publicamente nessa quarta-feira, no Centro de Conferências de Belas, em Luanda, o seu Programa de Governo para o período 2017/2022, no âmbito das Eleições Gerais de 23 de Agosto próximo.
Em causa a utilização da palavra bank, reservada apenas a entidades habilitadas pelo Banco Nacional de Angola como instituições financeiras. O regulador define, como capital mínimo para os bancos, 25 milhões USD, cerca de duas mil vezes mais do que os 12 mil USD de capital social do Natrabank.