O deputado da UNITA Olívio Kilumbo refutou um eventual terceiro mandato do Presidente João Lourenço, sublinhando que “não é credível” e que a ideia de contornar a Constituição angolana para concretizar esta possibilidade é “tremendamente perigosa”.
O presidente da UNITA, maior partido da oposição angolana, disse hoje que nenhum país se constrói sem justiça nem liberdade e comparou Angola a Moçambique no que respeita à “desesperada manutenção do poder”.
O presidente da Unita, principal partido da oposição angolana, considera que o fracasso das lideranças africanas está por detrás do regresso de golpes de Estado no continente, defendendo uma “transição rápida” do poder dos militares para autoridades eleitas.
O líder do grupo parlamentar da UNITA, Liberty Chiaka, disse hoje que a réplica à mensagem sobre o Estado da nação vai ser feita pelo presidente do maior partido da oposição angolana e quem impedir deve ser responsabilizado.
O líder do grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição angolana, afirmou hoje que o direito de réplica política está previsto na Constituição, e o momento para o fazer é escolha dos atores políticos.
O primeiro-ministro do governo-sombra do principal partido da oposição angolana, a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), Raul Tati, considera, em entrevista à agência Lusa, que “o petróleo é uma desgraça para os cabindas”.
O líder da UNITA, o principal partido da oposição angolana, apelou hoje aos seus deputados que trabalhem “para a concretização de uma alargada revisão constitucional”, que não incorpore "projetos maquiavélicos de se perpetuarem no poder”.
A UNITA, oposição angolana, anunciou hoje que a administração do parlamento não paga há meses os seus subsídios, motivando “constrangimentos” na preparação das jornadas parlamentares que se realizam em Malanje.
O presidente da UNITA (oposição) defendeu hoje a revisão da Constituição angolana e implementação das autarquias como vias de combate à pobreza, considerando que o país está caracterizado por "generalizada desigualdades e exclusão social em todos os domínios".
"Se houvesse alguma elevação política e moral da parte do Governo de João Lourenço, amanhã mesmo ele apresentaria a sua demissão", afirmou Liberty Chiyaka, no balanço do primeiro ano do segundo mandato do Presidente.