A responsável teceu essas declarações à imprensa durante a abertura do ciclo de formação de activistas que visa ao recrutamento de mais dadores.
A directora geral do INS disse que neste momento o país conta com apenas 12 mil dadores voluntários, número que considera ínfimo e destacou que os mesmos estão organizados em brigadas e outros actuam de forma individual.
Fez saber que este ano pretendem formar 600 activistas, sendo 90 em Luanda e 30 em cada uma das outras 17 províncias.
Segundo Antónia Constantino, actualmente a doação de sangue tem sido efectuada por parte dos familiares de pacientes hospitalizados.
Para mudar esse quadro, apela a comunidade na implementação do espírito de humanização sobre a doação de sangue.
“O cidadão deve sentir-se solidário e com vontade de ajudar o outro” acrescentou.
Durante a formação os activistas debateram sobre “A importância da juventude no engajamento da doação de sangue voluntário e não remunerada”, “ O perfil do activista no processo de doação de sangue”, “Organização dos grupos para formação, comunicação da data de início da formação”.