O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), o Governo angolano e a União Europeia vão investir 125 milhões de dólares num projeto para estimular o empreendedorismo e a criação de empregos em Angola, anunciou hoje o banco africano.
O Governo angolano lançou esta segunda-feira um projeto para a criação de mais de 37.000 empregos para jovens, orçado em 124,6 milhões de dólares e financiado pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e pela União Europeia (UE).
O Governo angolano anunciou hoje a criação, no primeiro semestre deste ano, de 109.563 postos de trabalho formais, um resultado “animador”, mas ainda insatisfatório, segundo o secretário de Estado para o Trabalho e Segurança Social.
As mulheres angolanas dedicam, em média, mais do dobro do tempo dos homens ao trabalho doméstico não remunerado, como cuidar da casa, de crianças ou de pessoas dependentes, segundo o Relatório sobre o Uso do Tempo em Angola.
O Governo angolano criou o Projeto de Emprego e Oportunidades para Jovens, a ser desenvolvido até 2029, com apoio financeiro de 250 milhões de dólares (223,9 milhões de euros) do Banco Mundial, para beneficiar 500 mil pessoas.
A taxa de desemprego em Angola diminuiu para 30,8% no terceiro trimestre de 2024, menos 4,5% face aos três meses anteriores, embora tenha crescido ligeiramente na faixa etária entre os 15 e 24 anos, anunciou hoje o INE.
O desemprego em Angola atingiu os 32,3 por cento no segundo semestre deste ano, segundo um relatório divulgado esta semana pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Os números do INE têm sido muitas vezes contestados por alguns sectores da sociedade que dizem não corresponder com a realidade.
A taxa de desemprego em Angola no segundo trimestre deste ano foi de 32,3%, melhorando 0,2 pontos percentuais face ao período homólogo, anunciou o Instituto Nacional de Estatística na segunda edição do Inquérito ao Emprego em Angola.
emprego" no país (cerca de 2%), com portugueses, brasileiros e moçambicanos no topo.
A administração da Zona Económica Especial (ZEE) Luanda-Bengo afirmou hoje que o encontro de empresários e empreendedores do espaço lusófono, que decorre na capital angolana, vai discutir "de forma honesta, aberta e profunda" os entraves à atividade empresarial.