Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
[email protected] Tel: +244954754894
Uma em cada três crianças menores de um ano em Angola nunca recebeu qualquer vacina e duas em cada três crianças menores de cinco anos não têm registo de nascimento, anunciou a Unicef.
O porta-voz do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) comparou hoje o descontentamento dos angolanos ao desconforto de "viver numa casa em obras", garantindo que o partido está atento aos sinais da população e empenhado em melhorar a sua ação.
Um grupo de soldados surgiu este domingo na televisão estatal do Benim a anunciar a dissolução do Governo num aparente golpe de Estado, noticia a agência Associated Press.
O investigador suiço Didier Péclard explica, num livro a ser lançado brevemente em Portugal, que as divisões do nacionalismo angolano têm causas mais complexas que a "simplista" interpretação étnica ou da influência das diferentes missões cristãs.
Combates intensos opõem, no leste da República Democrática do Congo (RDCongo), o grupo armado M23, apoiado pelo Ruanda, ao exército congolés, apoiado por milícias, na véspera da ratificação de um acordo de paz, em Washington, segundo fontes locais.
As autoridades judiciais angolanas anunciaram hoje que os casos de excesso de prisão preventiva no país caíram este ano em cerca de 60%, passando dos 3.000 para perto de 1.200 processos, maioritariamente em Luanda.
O militante Valdir Conego disse hoje que vai recorrer ao Tribunal Constitucional (TC) contra a sua "expulsão injusta do Comité Central do MPLA, partido no poder em Angola, considerando que a decisão foi "viciada" e contém "irregularidades".
O analista Albino Pakisi disse hoje que as acusações contra o general Higino Carneiro são uma “engenharia jurídica” para inviabilizar a sua candidatura à presidência do MPLA (no poder) e para garantir a manutenção de João Lourenço na liderança.
Os cidadãos russos detidos em Luanda pretendiam supostamente derrubar o atual regime e “provocar alternância política, conduzindo o partido UNITA ao poder” ou forçar a mudança “dentro da liderança do partido MPLA”, indica a acusação do Ministério Público (MP) angolano.
Ministério das Finanças angolna revela que a operação se enquadra na estratégia de financiamento interno, diversificação das fontes de financiamento e promoção do mercado de capitais.