A consultora Fitch Solutions antevê um "crescimento fraco" de 1,7% este ano em Angola, principalmente sustentado no aumento das exportações de petróleo e na recuperação económica do país, apesar de o consumo continuar abaixo do previsto.
O Estado angolano encaixou mais de 756 milhões de euros em receitas fiscais com a exportação de petróleo em junho, segundo informação do Ministério das Finanças de Angola, hoje divulgada.
O economista angolano Alves da Rocha considera que a CPLP tem estado centrada na cooperação Norte-Sul, beneficiando sobretudo Portugal, sugerindo que Angola dê prioridade à cooperação Sul-Sul ao assumir a presidência da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
O Governo angolano vai realizar um concurso público para a licitação de cinco concessões nas áreas dos diamantes, ferro e fosfato, disse ontem o ministro dos Recursos Minerais e Petróleos.
Os ativos externos de Angola recuaram 13,55% em 2020, fixando-se em 14.879 milhões de dólares (12.608 milhões de euros), penalizados por fatores de contração das reservas internacionais, como a dívida e despesas em moeda estrangeira.
A conta corrente de Angola registou um superavit de 1.975 milhões de dólares (1.665 milhões de euros) no primeiro trimestre de 2021, justificado com o aumento das exportações de bens, nomeadamente o petróleo bruto.
O inquérito ao clima económico em Angola, no primeiro trimestre deste ano, divulgado hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), revelou uma conjuntura desfavorável das empresas nos sete setores avaliados, mas com tendência positiva.
O grupo chinês Citic está em conversações com o governo de Angola para obter a concessão de 30 mil hectares de terras para exploração agrícola na província do Bié..
O Governo angolano quer desenvolver várias modalidades de Parcerias Público-Privadas (PPP), incluindo obrigações associadas a projetos, tendo recebido já algumas propostas de investidores internacionais para este tipo de financiamento.
Bens de amplo consumo interno, como cereais, frutas, ovos, sal e bebidas, são produzidos no País, de acordo com a lista referida pelo secretário de Estado, que apontou dificuldades em relação à oferta nacional de frango, arroz e óleo de palma, que, em 2020, representaram 50% das necessidades de divisas para importação.