Entre 2005 e 2008, a empresa holandesa SBM Offshore, liderada por Didier Keller, corrompeu vários quadros da Sonangol. Os pagamentos feitos durante esse período foram, na sua quase totalidade, efetuados através de contas que esses responsáveis tinham em bancos portugueses.
Afinal não foi apenas a Vidatel, de Isabel dos Santos, quem perdeu a ação no Tribunal de Recurso de Paris, contra a PT Ventures, dona da Unitel. A decisão visa também a Mercury, controlada pela Sonangol, e a Geni, controlada pelo general Leopoldino Nascimento. São os três solidariamente responsáveis pelo pagamento de uma indemnização à Unitel e a devolução de dividendos. Ao todo são mais de 650 milhões de dólares
Quando forem liberalizados, os preços dos combustíveis vão ter ajustamentos mensais, à semelhança do que acontece desde há cerca de um ano aos preços do Jet A1, anunciou o director-geral do Instituto Regulador dos Derivados do Petróleo (IRDP).
Presidente da Sonangol quer tornar a petrolífera angolana mais verde e quebrar com a imagem de corrupção. Revela o plano até 2027 onde se inclui a aposta nas energias renováveis e o relançamento da exploração e produção em vários blocos petrolíferos.