O Governo de Angola planeia exportar 32,65 milhões de barris de petróleo em maio, o valor mais baixo desde o princípio de 2008, quando a Bloomberg começou a compilar os dados destes carregamentos petrolíferos internacionais.
A Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola (Sonangol) tem em agenda, no quadro do programa das privatizações, a venda, ainda este ano, de 20 por cento da sua participação na refinaria de petróleo da Côte d’Ivoire.
O Consórcio Quantem foi o vencedor do concurso para a construção da refinaria do Soyo, província do Zaire, anunciou hoje o Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás angolano.
A consultora NKC African Economics estimou hoje que apesar da produção de petróleo em Angola dever cair 3,7% este ano, o aumento do preço nos mercados internacionais vai garantir um aumento das receitas estatais.
A Odebrecht Engenharia e Construção (OEC) anunciou, ontem, ter sido convidada pela Gemcorp para construir a Refinaria de Cabinda, ao abrigo do contrato que o grupo investidor sediado em Londres obteve das autoridades angolanas para a edificação da unidade de destilação de hidrocarbonetos.
O presidente do Conselho de Administração da Sonangol, Sebastião Martins, disse ontem, em Luanda, durante a conferência de imprensa, que desconhece a liquidação da companhia aérea Sonair, detida pela petrolífera nacional.
Vinte e sete mil milhões de dólares norte-americanos é o valor máximo actual da cota da Sonangol, como empresa no mercado petrolífero, um montante que pode alterar em função dos investimentos a serem efectuados, no quadro da sua optimização estrutural.
O Governo angolano voltou hoje a adiar o anúncio do vencedor do concurso para a construção da refinaria do Soyo, remetido agora para até 15 de março, depois de alguns concorrentes terem solicitado informações adicionais.
O presidente da Sonangol afirmou hoje que a petrolífera pode tornar-se acionista independente na Galp, onde atualmente surge integrada na ‘holding’ Esperaza, com a empresária Isabel dos Santos, uma questão que terá de ser debatida com a Amorim Energia.
A dispersão em bolsa de 30% do capital da Sonangol pode render aos cofres do Estado entre 5 e 7 mil milhões de euros, segundo estimativas apresentadas hoje na sessão comemorativa do 45.º aniversário da petrolífera estatal angolana.