O líder da UNITA, maior partido da oposição em Angola, considerou hoje "crispado" o ambiente político no país, salientando que, se decidir convocar manifestações, tal “será exclusiva responsabilidade de quem virou as costas ao diálogo”.
A UNITA, principal partido da oposição angolana, anunciou hoje que vai realizar o seu XIV Congresso Ordinário na segunda quinzena de novembro e criticou os ataques "persistentes e sistemáticos" contra o líder do partido, Adalberto Costa Júnior.
O líder do PRA-JA Servir Angola disse hoje, em Luanda, que o partido está aberto a concertações políticas para as eleições de 2027, num contexto “de coligação e nunca de agregação”, negando estar de saída da plataforma da oposição, Frente Patriótica Unida (FPU).
A UNITA disse esta terça-feira que vai convocar, nos próximos dias, “manifestações non stop” em todo país face às "ameaças" do regime contra as liberdades e direitos dos cidadãos, na sequência da posse do novo presidente da Comissão Nacional Eleitoral (CNE).
A Assembleia Nacional anunciou a desvinculação, do Grupo Parlamentar da UNITA, do deputado Francisco Viana, eleito na lista desta formação política nas eleições de 2022.
O grupo parlamentar da UNITA defendeu hoje que a independência de Angola não deve ser confundida “com os objetivos políticos de quem está no poder” nem a soberania do povo “com a autoridade do Estado”.
A Assembleia Nacional aprovou hoje a perda definitiva do mandato de deputado Alberto Catenda, do grupo parlamentar da UNITA, por "uma grave infração disciplinar".
O Tribunal Constitucional de Angola extinguiu a ação interposta pelo militante da UNITA, José Pedro Kachiungo, que declarou, por seu turno, estar encerrado "sem ressentimentos" o conflito com o principal partido da oposição angolana.
Milhares de pessoas marcharam hoje em Luanda contra a fome, num protesto convocado pelos partidos da oposição que integram a Frente Patriótica Unida (FPU) em que participaram outras forças políticas, ativistas e a sociedade civil.
A UNITA, maior partido da oposição angolana, anunciou esta quinta-feira o voto contra a proposta de orçamento de Estado para 2025 por considerar que não serve o povo e subverte as prioridades de erradicação da fome e da pobreza.