Centenas de cidadãos dirigiram se Quinta-feira ao local para reviver a memória do tratado celebrado entre Portugal e os príncipes e soberanos de cabinda.
Para o governo a data marca a abertura das celebrações de 4 de Fevereiro data do início de luta armada.
O deputado da UNITA Raul Tática é um dos que acredita que juntar as celebrações representa uma afronta a memória e o espirito do tratado do Simulambuco.
Apesar dos contornos que o caso cabinda conheceu com a assinatura do memorando de entendimento para a paz e reconciliação com o governo, Raul Tati acredita que o tratado de Simulambuco não perdeu a sua identidade histórica.
Tati disse acreditar que a única solução para Cabinda é a auto determinação mas que os moldes dessa autodeterminação terão que ser negociados.
O deputado acusou também Portugal de não cumprir as suas responsabilidades históricas na questão de Cabinda e de se “encolher” perante o governo angolano. Voanews