Maria Marques referiu que a maior taxa de prevalência é de hepatite B, na província de Benguela, seguindo-se o VIH, no Cunene.
Por sua vez, o secretário de Estado para o Asseguramento Técnico, Cristino Ndeitunga, sublinhou que o estudo pode representar um passo significativo para se compreender, de forma mais precisa, comportamentos, vulnerabilidades e fatores de risco que influenciam a reincidência de certas infeções nos estabelecimentos penitenciários, bem como "os passos que devem ser dados, onde a reabilitação e reinserção se articulam com cuidados adequados de saúde, educação e prevenção".
Já o secretário de Estado para a Saúde Pública, Carlos de Sousa, disse que o Governo de Angola está “firmemente comprometido” com o alcance das metas de redução do VIH/Sida, assegurando o diagnóstico, o tratamento e a monitorizações.
“Reconhecemos, contudo, que os determinantes da saúde permanecem como um dos principais obstáculos, exigindo uma resposta multissetorial robusta e coordenada”, sublinhou.





