Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
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O Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação publicou hoje um novo trabalho no qual revela que 14 líderes mundiais no ativo esconderam fortunas de milhares de milhões de dólares para não pagarem impostos.
A nova investigação do Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação identifica três políticos portugueses com “segredos financeiros”, políticos que o semanário Expresso diz serem Manuel Pinho, Nuno Morais Sarmento e Vitalino Canas.
Uma criança de dez anos foi retida, no sábado, pela Polícia Nacional, no distrito do Zango, no município de Viana, em Luanda, por supostamente liderar um grupo criminoso.
A Polícia Nacional de Angola (PNA), na província da Huíla, frustrou, ontem, uma tentativa de injecção no mercado financeiro, de cerca de Dois Milhões (2.000.000,00 USD) Dólares Norte-americanos, falsos, em posse de dois cidadãos nacionais de 36 e 40 anos, que já foram detidos.
A consultora Eurasia considerou hoje que Angola não deverá pedir ao Fundo Monetário Internacional (FMI) um novo programa de assistência financeira devido à necessidade de aumentar a despesa pública antes das eleições, marcadas para o próximo ano.
A procura pelos postos de vacinação contra a covid-19 em Luanda duplicou, sobretudo com os jovens que preenchem as filas quase intermináveis, maioritariamente em busca da primeira dose, quando as autoridades asseguraram reservas para responder à procura.
Quer defrontar João Lourenço nas eleições de 2022, que, alerta já, "estão a fazer tudo para manipular. De Portugal, veria como "positivo" um pedido de desculpa pela colonização.
Os Governos de Angola e Portugal assinaram, em Lisboa, um protocolo de colaboração para a prevenção e combate aos crimes de contrafação de medicamentos, anunciaram hoje as autoridades angolanas.
O presidente do Sindicato Nacional dos Médicos de Angola defendeu hoje a vacinação obrigatória contra a covid-19, porque o país não tem capacidade de resposta para um quadro de descontrolo da doença.
O jornalista e conselheiro da Entidade Reguladora da Comunicação Social Angolana (ERCA) Reginaldo Silva lamentou hoje a limitada intervenção deste órgão, sendo a regulação dominada pelo Governo, que tem tido, no último ano, "uma política de terra queimada".