A Embaixada da República de Angola em Portugal reagiu com "consternação" ao falecimento dos seis jovens angolanos, vítimas de um acidente de viação na madrugada de domingo em Lisboa, endereçando as condolências às famílias.
Angola reconhece o papel crucial da diáspora no desenvolvimento económico e projeção internacional do país, mas continua sem uma política oficial de comprometimento com as comunidades angolanas no exterior, conclui o último relatório do projeto EUDiF, da União Europeia.
A comunidade angolana dispõe desde hoje de serviços consulares de proximidade em Bragança, uma cidade onde se sente bem acolhida apesar das diferenças que encontraram à chegada, testemunharam à Lusa vários elementos daquela comunidade.
Cerca de 50 angolanos manifestaram-se hoje frente ao consulado, em Lisboa, e cerca de 30 em frente à Embaixada de Angola em Londres, num protesto em que pediram respeito pelos direitos humanos no país africano.
A angolana Wilma André veio há quatro anos para Portugal por razões de saúde, fixou residência em Coimbra e depressa se tornou empresária e estudante de mestrado da Faculdade de Economia da cidade.
A historiadora Joacine Katar Moreira criticou a execução de demolições de casas autoconstruídas no Bairro do Talude Militar, em Loures, com duras críticas à autarquia liderada pelo socialista Ricardo Leão.
O vídeo de uma alegada "manifestação de imigrantes angolanos em frente à residência oficial do primeiro-ministro, com ameaças à segurança interna de Portugal", é de um protesto realizado em Londres a pedir justiça pela morte de Maria Luemba.
Aos 42 anos, a cidadã angolana Ladis Baltazar perde a segunda de três filhos, num crime que ocorreu em Sever de Vouga, Aveiro ( Portugal) e que ao NJ pede justiça pela morte da filha de apenas 17 anos , que alega ter sido vitima de ódio racial.
A Procuradoria-Geral da República de Portugal (PGR) abriu um inquérito à morte de Maria Luemba, uma jovem de 17 anos que foi encontrada sem vida em casa, na vila de Sever do Vouga, no distrito de Aveiro.
O Governo angolano repatriou hoje um grupo de pescadores e o corpo de um deles, que faleceu por doença, num centro de detenção de Libreville, capital do Gabão, anunciou o ministério das Relações Exteriores (MIREX).