Investigadores do Centro Africano de Estudos Estratégicos consideram que o MPLA está, novamente, a protagonizar um “conjunto de manobras” com o objetivo de “maximizar o seu controlo sobre as estruturas estatais”, em vésperas das presidenciais angolanas em agosto.
A UNITA, oposição angolana, considerou hoje que o Presidente João Lourenço, “que transmitia mensagens de esperança, unidade e reconciliação” nos primeiros três anos de governação, foi “sequestrado pelos radicais do regime” que o usam para "manipular a opinião pública" e criar "instabilidade no País".
O início do julgamento do empresário luso-angolano Carlos São Vicente, dono da AAA Seguros, está marcado para o dia 26 de janeiro, na 3.ª Secção Criminal do Tribunal da Comarca de Luanda, segundo fonte da defesa.
A Human Rights Watch (HRW) aplaudiu a entrada em vigor do novo código penal em Angola, que descriminaliza a homossexualidade, mas alerta para a implicação das forças de segurança angolanas em violações graves dos direitos humanos.
O investigador Eugénio Costa Almeida afirmou que a reação do Presidente angolano ao vandalismo que teve lugar em Luanda, na segunda-feira, é “perigosa”, defendendo um discurso “conciliador”, em vez de “quase incendiar” a situação “com acusações veladas”.
O Estado angolano assinou o contrato de exploração e gestão, por 10 anos, da rede de hiper e supermercados Kero com o grupo Anseba, informou hoje o Instituto de Gestão de Ativos e Participações do Estado (IGAPE).
Onze dos 33 taxistas levados a julgamento sumário em Luanda por alegado envolvimento nos incidentes ocorridos na segunda-feira foram libertados por insuficiência de provas, disse um dos advogados de defesa.
A UNITA, maior partido da oposição angolana, solidarizou-se hoje com os trabalhadores afetados pelo encerramento do canal ZAP Viva e considerou que a medida que levou a este desfecho foi “política e revanchista”.
O canal ZAP Viva, que estava suspenso em Angola desde abril do ano passado, vai encerrar e despedir centenas de funcionários, noticiou a imprensa angolana.
O Presidente de Angola, João Lourenço, considerou hoje que o vandalismo registado na segunda-feira em Luanda, durante a paralisação dos taxistas, foi um "ato de terror" que visava tornar o país ingovernável e "subverter o poder democraticamente instituído".
A instrução contraditória do caso Lussati, processo que conta com 51 arguidos, entre os quais o major Pedro Lussati, ligado à Casa de Segurança do Presidente da República de Angola, iniciou-se hoje em Luanda.
O tribunal de Luanda começou hoje a julgar 29 pessoas detidas em Luanda, na sequência dos distúrbios que tiveram lugar esta segunda-feira durante a paralisação dos taxistas, noticiou a Televisão Pública de Angola,