O Movimento do Protetorado Português da Lunda Tchokwe assegurou hoje não ter armas nem exército e declinou qualquer responsabilidade nos acontecimentos de sábado em Cafunfo, que “ceifaram vidas inocentes”, os quais atribuiu às “autoridades do Governo, sobretudo da Polícia Nacional”.
Vários bispos católicos angolanos denunciaram hoje o que consideram ter sido um “grave massacre” de manifestantes na localidade de Cafunfo, Lunda Norte, afetos ao Movimento do Protetorado Português da Lunda Tchokwe (MPPLT).
A organização não-governamental angolana de defesa dos direitos humanos OMUNGA lamentou hoje o “massacre” de cidadãos em Cafunfo, ocorrido no sábado, apelando à responsabilização criminal dos envolvidos neste “ato desumano” que resultou em várias mortes.
Num documento de 19 páginas, referente ao ano 2020, que revela vários crimes cometidos contra menores, Instituto Nacional da Criança (INAC) apresenta o registo de 82 denúncias de raptos e 58 de tráficos de petizes. Números diferem dos apresentados, recentemente, à imprensa pela Polícia e pelos Serviços de Investigação Criminal.
A vice-presidente do MPLA defendeu, ontem, no Andulo, província do Bié, que o partido deve preparar, este ano, as condições para a vitórias nas próximas eleições gerais e não esperar por 2022.
A dívida de Angola relativa a despesas com os serviços de Junta Médica era de sete milhões de Euros, até 2020, informou, neste sábado, em Luanda, a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta.
Três angolanos morreram, neste sábado, vítimas da Covid-19, em Portugal, elevando para 13 o número de concidadãos mortos por essa pandemia desde Março de 2019 nesse país europeu.
Diante da explosão do número de mortes relacionadas à covid-19 em uma virulenta terceira vaga da pandemia em Portugal, as casas funerárias estão à beira do colapso e redobram a vigilância em matéria de segurança sanitária.
Uma comissão de inquérito desloca-se, nos próximos dias, ao município do Cuango (província da Lunda Norte), para averiguar as circunstâncias da rebelião protagonizada por elementos do auto-denominado "Movimento Protectorado Lunda Tchokwe".
Face aos acontecimentos ocorridos no dia 30 de Janeiro de 2021, na Vila de Cafunfo, Município do Cuango, Província da Lunda-Norte, o Secretariado Executivo do Comité Permanente da UNITA, torna público que, a Constituição da República de Angola, no seu artigo 47º, consagra o direito de Liberdade, de Reunião e de Manifestação, tendo o legislador reconhecido os mesmos direitos como fundamentais.
O governo angolano anunciou, neste sábado, que vai encerrar o sector da Junta de Saúde em Portugal, a partir de Fevereiro.
Pelo menos seis pessoas morreram e cinco feridos na sequência de um alegado "ato de rebelião", envolvendo um grupo ligado ao Protetorado Lunda Tchokwe, segundo a polícia angolana, números que o líder do movimento desmente, apontando para 15 mortos numa manifestação.