O presidente da Associação Industrial de Angola (AIA), José Severino, considerou hoje "insustentável" o Governo angolano suportar 32 ministérios, afirmando ser "vergonhoso" o país "continuar a importar bens da cesta básica", pressionando as Reservas Internacionais Líquidas (RIL).
O ministro dos Transportes de Angola disse hoje que a solução para a greve no Caminho-de-Ferro de Luanda, que já dura há mais de um mês, será encontrada em breve, admitindo a possibilidade de despedimentos.
O docente universitário Mário Pinto de Andrade defendeu que os futuros candidatos às autarquias de 2020, tanto de partidos políticos, quanto individuais, devem ter a sua “ficha limpa”, para que possam concorrer às eleições, soube-se hoje.
Bombas de combustível e a Sonangol ressarciram os danos provocados a viaturas de pessoas singulares por consumo de gasolina contaminada, registado em Março último, com valores que rondam os mais de um milhão e 700 mil kwanzas.
O Governo angolano assegurou hoje que todas as dívidas em atraso a fornecedores, sobretudo as "constituídas dentro das regras de execução orçamental", serão liquidadas em 2019 e a restante será paga até 2021.
O governador do Banco Nacional de Angola (BNA) disse hoje, em Luanda, que foram registados repatriamentos voluntários de capitais no período de graça de seis meses concedido por lei, mas sem solicitação dos seus benefícios.
As Reservas Internacionais Líquidas (RIL) de Angola estão estimadas em 10 bilhões de dólares (9.090 milhões de euros), com "visível declínio" desde 2014, equivalente a menos de um terço, segundo o banco central angolano.
A Justiça espanhola decidiu ontem em Madrid levar a julgamento três empresas, entre as quais a pública de armamento Defex, e 24 pessoas por alegada corrupção em negócios com as autoridades de Angola.
A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) de Angola indicou hoje a "falta de novos projetos e de investimentos" na exploração petrolífera como as "grandes consequências para o declínio da produção" desde 2014.
A Comissão Económica para África das Nações Unidas (UNECA) pressionou hoje o Governo de Angola a aderir ao tratado de livre comércio no continente, elogiando as iniciativas lançadas pelo Executivo e prometendo apoio nas reformas.
Seis meses depois de a Assembleia Nacional angolana ter aprovado a Lei sobre Repatriamento Coercivo de Capitais, os cofres do Tesouro de Angola receberam cerca de 4.000 milhões de dólares (3.630 milhões de euros).