Marcolino Moco pode ser a aposta do Presidente da República, João Lourenço, para dirigir a Procuradoria-Geral da República (PGR), soube ontem o Jornal de Angola de fonte segura.
Um dos principais activistas políticos angolanos fala à Renascença das medidas tomadas pelo novo Presidente. Luaty mostra-se agradado com as mais recentes decisões de João Lourenço, mas rejeita a euforia e mantém considerável dose de cepticismo.
Ricardo Soares de Oliveira, especialista em assuntos angolanos, diz que há "uma tentativa de eliminação política" da família dos Santos, e que só se o ex-Presidente estiver mesmo muito debilitado é que não reagirá.
A actual direcção do Conselho de Administração da Sonangol, liderada por Carlos Saturnino, além de dar continuidade às políticas de redução dos custos, deve despir-se de uma série de negócios feitos fora do sector petrolífero.
Uma menor de 10 anos de idade foi violada pelo padrasto, no bairro Catemo, arredores da cidade do Cuito, província do Bié, aproveitando-se da ausência da progenitora da menina que se encontra internada num unidade hospitalar, informou o Comando Provincial da Polícia Nacional.
O general das Forças Armadas angolanas, que já exercia funções desde 2010, anuncia reforma na quarta-feira, dia 15, em Luanda
O ministro do Interior angolano afirmou hoje que a principal preocupação da Polícia Nacional de Angola deve ser Luanda, que tem sete milhões de habitantes, alertando ainda para um previsível aumento da criminalidade pelas redes sociais.
O Governo angolano conduziu no início desse mês (novembro de 2017) mais uma rodada de emissão de títulos da dívida pública. Aproximadamente 157 milhões de dólares em Bilhetes do Tesouro (BT) e Obrigações do Tesouro (OT) foram colocados à venda no mercado primário.
O Presidente angolano avisou hoje a nova administração da Sonangol que é necessário construir uma refinaria em Angola, para reduzir as importações de combustíveis, depois da suspensão do projeto para o Lobito pela direção de Isabel dos Santos.
A Justiça espanhola suspeita que uma empresa pública do país subornou um ex-vice-ministro do Comércio de Angola com "caixas de bolachas cheias de notas" para conseguir o contrato para construir um mercado em Luanda, noticiou hoje o diário El Mundo.