O Grupo Parlamentar do MPLA reafirmou, esta segunda-feira, o seu compromisso com a estabilidade, o desenvolvimento, o bem-estar dos angolanos, com a paz, reconciliação, perdão, tolerância e respeito pela diferença.
A TAAG Linhas Aéreas de Angola vai ter mais um voo diário na ligação Luanda-Lisboa nas segundas-feiras de agosto, aumentando para três voos diários a oferta na rota, anunciou a companhia aérea em comunicado.
O grupo parlamentar do MPLA, partido no poder, reafirmou hoje “o seu incondicional apoio” ao seu líder, garantindo “alto e em bom som” que não haverá destituição do Presidente da República, João Lourenço.
Em Angola cerca de 34 Institutos Técnicos privados de Saúde não estão em condições de leccionar os seus cursos, por falta de laboratórios. Para o ano lectivo 2023/2024, o Ministério da Saúde adverte que os Institutos Técnicos de Saúde que não têm laboratórios, estão proibidos de realizarem matriculas.
O grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição, disse hoje que o Governo angolano “falhou” e o Presidente da República é “o rosto principal”, por isso deve ser “responsabilizado e mudado”.
O Parlamento angolano aprovou, esta segunda-feira, por unanimidade, a Proposta de Lei sobre o Estatuto dos Antigos Presidentes e Vice-Presidentes da República.
A petrolífera angolana Sonangol lançou hoje a emissão de obrigações, no montante de 75 mil milhões de kwanzas (90,6 milhões de dólares), valor com os quais prevê financiar projetos e pagar dívidas no mercado interno.
O secretário-geral do Sindicato dos Oficiais de Justiça de Angola (SOJA) disse que a greve arrancou hoje em todo o território nacional, com 100% de adesão, com alguns casos de alegadas intimidações.
"A greve teve início hoje às 08:00 da manhã, a nível nacional, com 100% de adesão, sem nenhum pronunciamento da entidade patronal até ao presente momento", referiu Joaquim de Brito Teixeira.
O Presidente angolano disse hoje que é altura de “arregaçar as mangas” e trabalhar nos campos, para alcançar a autossuficiência alimentar, anunciando que o Estado vai reaver as terras entregues, há décadas, a cidadãos que não as exploram.
Os governos de Angola e do Japão rubricam nesta quarta-feira, em Luanda, um acordo para a liberalização, promoção e protecção, recíproca de investimentos.
O Governo angolano vai proceder a cativações, no orçamento deste ano, em projetos com níveis de execução abaixo de 80%, ficando de fora os que tenham financiamento interno ou externo 100% garantidos, anunciou hoje a ministra das Finanças.
A organização não-governamental (ONG) Human Rights Watch (HRW) acusou hoje as forças de segurança angolanas de “homicídios ilegais, de abusos graves contra ativistas políticos e manifestantes pacíficos desde janeiro”.