O preço para comprar uma nota de 100 de dólares norte-americano nas ruas de Luanda subiu ligeiramente ao longo da última semana, chegando hoje aos 39.000 kwanzas, conforme ronda feita pela agência Lusa no mercado informal da capital angolana.
Roubar o voto popular significa burla eleitoral
O capital político de João Lourenço é zero a nível do país, e, em termos do MPLA é praticamente nenhum. É digno reconhecer também que JL, não possui nenhuma estratégia politica valida, que permita reestabelecer a dinâmica perdida num partido apodrecido e se encontra mergulhado numa estrondosa instabilidade existencial. Hoje o MPLA enfrenta enormíssimas dificuldades organizacional, por demérito do presidente do partido.
Por Raúl Diniz
Angola vai ter uma empresa pública para produzir calçados e uniformes militares, conforme decisão governamental tomada em reunião do Conselho de Ministros, na quarta-feira.
As reivindicações dos professores angolanos sobre atualização de categorias, promoções, reajustes salariais e subsídios, que já levaram a dois períodos de greve este ano, apenas serão contempladas no Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2018, foi hoje divulgado.
No seguimento das homenagens que a III Trienal de Luanda tem vindo a desenvolver, para o mês de Junho, as mesmas serão dedicadas aos conjuntos musicais. Sexta-feira, 09 de Junho, pelas 21 horas, “Os Jovens do Prenda” será a banda homenageada.
Um avião militar do Myanmar (antiga Birmânia) que transportava 116 pessoas desapareceu nesta quarta-feira, 7 de junho, quando realizava o trajeto entre as cidades de Myeik e Yangón, principal cidade do país. Os primeiros vestígios do aparelho foram encontrados no mar Andamão, segundo afirmou à France Presse um oficial da Força Aérea.
“Encontramos peças do avião acidentado no mar, a 218 quilômetros da cidade de Dawei”, afirmou Naing Lin Zaw, das Forças Armadas. Uma operação especial foi colocada em marcha por ar e mar a fim de localizar a aeronave.
"Perdemos a comunicação de forma repentina ao redor das 1:35 [hora local], quando [a aeronave] estava a uns 32 quilômetros a oeste da cidade de Dawe [sudeste de Myanmar]", informou o chefe do exército de Myanmar à France Press. Vários barcos e aviões foram enviados para tentar localizar a aeronave, que viajava sobre o mar de Andamão quando desapareceu
Um funcionário da aviação civil do aeroporto de Myeik afirmou à agência Reuters que havia 105 pessoas a bordo. Segundo a France Presse, são 90 passageiros, entre militares e seus familiares, e 14 tripulantes. Pelo menos 12 crianças estavam no avião. Pelo menos seis navios da Marinha e três aviões participam de uma missão de busca e resgate de possíveis sobreviventes.
A aeronave, de fabricação chinesa, é um Y-8 200F, entregue às Forças Armadas birmanesas em março de 2016 e com 809 horas de voo. Ela desapareceu do radar apenas meia hora depois de ter decolado. Em fevereiro de 2016, cinco pessoas morreram em um acidente com outro avião militar que voava para Naipydo, a capital de Mianmar.
A defesa dos seis angolanos acusados formalmente pelo Ministério Público (MP) de Angola de organização terrorista afirmou hoje que essa acusação "é infundada" e que nunca os arguidos juraram "fidelidade e obediência" ao grupo extremista Estado Islâmico.
Rafael Marques, que recebe hoje um prémio em Washington pela luta contra a corrupção em Angola, considera a distinção como um sinal de que "os EUA estão a prestar atenção ao que se está a passar" no país.
Barack Obama usou o mesmo casaco e calças de festa durante oito anos e Michelle, cujo guarda-roupa foi escrutinado ao milímetro, apontou o dedo a estes dois pesos e duas medidas
O Ministério Público (MP) de Angola acusou formalmente seis jovens, de nacionalidade angolana, cinco dos quais em prisão preventiva desde dezembro, de organização terrorista e de terem jurado "fidelidade e obediência" ao grupo extremista Estado Islâmico.
A UNITA insistiu hoje na necessidade de transparência no processo eleitoral angolano, nomeadamente pela contratação de duas empresas para apoiar as eleições gerais, dizendo estar à espera que alguém explique que as dúvidas não têm razão de ser.
O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público recusou hoje "interferências do poder executivo", quando questionado sobre a posição do ministro da Justiça de Angola, que admitiu rever a cooperação judiciária com Portugal.