Os funcionários públicos da província angolana de Cabinda iniciaram hoje uma greve geral por tempo indeterminado, protestando pela falta de salários, há quatro meses, dos trabalhadores suspensos pelo Ministério das Finanças, anunciou fonte sindical.
As farmácias ilegais um atentado à saúde pública considerou segunda-feira, na província do Bengo, a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta.
O portal de entretenimento Platina Line desmentiu hoje que a empresária Welwitschia dos Santos (Tchizé) tenha acções na empresa.
A Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola (Sonangol) reafirmou em comunicado tornado público ser uma empresa, cada vez mais, virada à pesquisa, exploração e produção de hidrocarbonetos, descartando assim a ideia de que deixará de produzir petróleo ao vender alguns activos.
A venda de peças de veículos automóveis e motorizadas nas ruas e mercados informais em Angola passou a ser proibida desde terça-feira, medida com a qual o Governo angolano pretende travar a onda de roubos e furtos que se verifica no país, sobretudo em Luanda.
Filho de pai escocês e de mãe espanhola de Madrid, John Carlin, hoje com 62 anos, viveu e trabalhou em vários países fruto da sua profissão de jornalista. Além do Reino Unido, esteve na Argentina, entre os 3 e os 10 anos, viveu em Espanha, na Catalunha, durante 15 anos, trabalhou na África do Sul entre 1989 e 1995, depois nos EUA, tendo passado também pela Nicarágua.
O 1.º de Agosto venceu hoje, na capital angolana, o Petro de Luanda por 2-0, dando um importante passo no objetivo de conquistar o tricampeonato de futebol em Angola.
Livro reúne cartas do líder político e mostram a preocupação do Madiba com a família em 27 anos de prisão; Zamaswazi Dlamini-Mandela relata o sofrimento das mulheres da família Mandela durante o apartheid.
O Presidente da República Democrática do Congo (RDCongo), Joseph Kabila, não confirmou a presença segunda-feira em Angola, para reunir-se com o homólogo angolano, João Lourenço, encontro que acabou por ser cancelado, informou à Lusa fonte do Executivo de Luanda.
No município de viana km 12 - A, Estalagem a população queixa-se por falta de escolas públicas, hospitais, água potável, vias de acesso, energia elétrica e falta de reabilitação das estradas.
Moises Sabalo Ngunza de 63 anos de idade, morador do km 12_A estalagem á 17 anos, falou a nossa reportagem que não tem escolas públicas aqui no nosso bairro,, e não há também iluminação nas ruas isso porque não temos energia e a criminalidade cada vez mas está aumentar porque o bairro estas nas escuras. A falta de água potável também é um dos problemas porque desde que que colocaram as torneiras nos quintas nunca saiu água e para obtermos água as vezes que carretar nas motorizadas que têm custado 50 á 60 kz, ou somos obrigado a percorrer 300 á 500 km para assim termos a água.
Moises fala ainda que não há hospital públicos aqui no nosso bairro, não temos vias de acesso que liga a estrada principal, as vezes somos obrigados a dar uma grande volta para assim chegar a estrada com o seu carro.
Durante a nossa reportagem o senhor Moises diz nos que a ponte em direcção as bombas de combustível já não se encontra em boas condições.
A nossa reportagem não parou por aqui falamos também com o senhor, Olivera Kaianga de 49 anos de idade morador do km 12 estalagem a 11 anos, motorista há 26 anos, fala a nossa reportagem que desde que começou a fazer taxi aqui na mama gorda tem encontrado muitos problemas, a estradas estão muito mal e isso tem danificado o carro essas ruas tem que ser reabilitadas e pior no tempo chuvoso estas muito mal, e para termos acesso a estrada principal nós somos obrigados a dar uma grande volta então têm que ver essas situações o mais rapito possível.
Contactado André Soma (na foto), administrrador Municipal de Viana o mesmo não prestou qualquer informação.
Repórter Augusto Tiago
Mais de uma centena de jovens protestaram sábado em Luanda para exigir o cumprimento da promessa feita pelo atual presidente angolano João Lourenço de criar 500 mil empregos em Angola até 2021.