Apesar de negar o seu envolvimento directo no massacre de nove polícias, a 16 de Abril de 2015, no monte Sumi, município da Caála, na província do Huambo, o então vice-líder da extinta seita religiosa Luz do Mundo, Justino Tchipango, pediu hoje, segunda-feira, no tribunal da província do Huambo, desculpas aos angolanos, em particular às famílias das vítimas.
Os advogados do Grupo Quantum Global apresentaram declarações de testemunhas argumentando que o caso do Supremo Tribunal de Inglaterra do Fundo Soberano de Angola (FSDEA) nunca deveria ter sido levado ao Tribunal e deveria ser anulado.
A polícia angolana deteve este fim de semana, em Luanda, 182 pessoas suspeitas de vários crimes, 51 delas por condução sob efeito de álcool, além de registar dois acidentes de viação, com um total de quatro mortos e dois feridos.
O Governo angolano terá de duplicar o preço do litro de gasolina e de gasóleo em oito meses, para eliminar os subsídios que atribui à petrolífera estatal Sonangol para manter os preços baixos, estima o FMI.
O Bureau Político do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) alterou a data do sexto congresso extraordinário que marcará a saída do poder de José Eduardo dos Santos para 08 de setembro, informou o partido.
Uma adolescente de 16 anos foi violada sexulamente por quatro indivíduos, na sexta-feira, por volta das 18 horas, no bairro dos Seis Cajueiros, distrito urbano da Estalagem, município de Viana, em Luanda. Um dos suspeitos da violação já se encontra detido, disse ao Jornal de Angola fonte policial.
Algumas dezenas de angolanos marcharam hoje, em Luanda, contra a violência e a "banalização da criminalidade" no país, pedindo medidas para inverter uma situação que consideram como "arrepiante, inconcebível e inadmissível".
Sonangol, petrolífera estatal angolana, desafiou as empresas operadoras do setor a apresentarem propostas concretas que auxiliem as ações em curso para a produção de petróleo em Angola conhecer outros níveis.
O Sindicato dos Técnicos de Enfermagem de Luanda levantou hoje a greve que decorria desde segunda-feira, depois de alcançar acordo com o governo provincial, que prometeu resolver 90% das reivindicações, disse à agência Lusa fonte sindical.
Os albinos em Angola continuam a enfrentar "problemas e barreiras" que vão desde a dificuldade de inserção no emprego e no sistema de ensino, à falta de assistência social e medicamentosa, advertiu hoje uma associação angolana.
A greve de três dias dos funcionários públicos, convocada pela União dos Sindicatos de Cabinda (USCA), teve início hoje, quarta-feira, em toda a província, em solidariedade com seus colegas desactivados do Sistema Integrado de Gestão financeira do Estado (SIGFE).
Angola está com uma taxa de "desnutrição crónica" na ordem dos 38%, com metade das províncias do país em situação de "extrema gravidade de desnutrição", onde se destaca o Bié com 51%", anunciaram hoje as autoridades.