Ao longo, de pelo menos 15 anos, a fio, que me dedico, a vigiar ditadores ao redor do mundo, nunca reparei, um presidente, de qualquer país, dos habituais líderes corruptos, africanos, asiáticos ou Latino Americanos, regiões aonde mora o terceiro mundo, a ver ele próprio, ou membros séniores, do seu regime, a serem massivamente investigados, tal como ocorre, presentemente, aqui nos EUA, com o regime do ditador Angolano João Manuel Gonçalves Lourenço (JLO).
Entrou com a promessa de reformador, mas a crise económica, a continuação dos abusos entre os poderosos e a violência policial durante a pandemia criaram um rasto de manifestações e mortes. O seu silêncio é entendido como cumplicidade.
Adalberto Costa Júnior, o principal adversário de João Lourenço nas próximas eleições gerais no próximo ano (2022) - caso consigam permanecer nos seus cargos de presidente perante uma forte contestação interna na UNITA e no MPLA, respectivamente, pela forma como os dois têm gerido o seu barco -, deve ter muitos motivos de alegria perante um grosseiro amadorismo no que toca à comunicação institucional do MPLA/Executivo.
A nova categoria de cidadãos, uma “homenagem” a ADC, prova que o líder da UNITA está a ser uma incômoda pedra no sapato dos “camaradas”
O Parlamento Nacional de Angola aprovou recentemente um novo regime jurídico referente à formação e execução dos contratos públicos, sendo um dos objetivos desta reforma, de acordo com o preâmbulo do diploma, a intenção de "adaptar os conteúdos normativos da contratação pública à nova realidade socioeconómica do país."
Estou radicado na África do Sul há mais de 16 anos, toda minha formação; experiência internacional profissional assim como Consultor internacional foi graças à esse País South Africa que me acolheu. Por isso quando falo sobre a África do Sul, falo da minha própria experiência vivida e que continuo vivendo na África do Sul.
Namibe – No ano de 1907 havia um homem e uma ideia! E foi neste ano na Ilha de Brownsea (Inglaterra), que este mesmo homem de nome “Robert Stephenson Smyth Baden-Powell” e tendo como adjunto de campo um amigo seu do exército Kenneth MacLaren, lança assim a semente do escutismo. Que de 29 de Julho à 9 de Agosto de 1907 acamparam nesta ilha num acampamento experimental que na qual participaram 20 rapazes, divididos em 4 patrulhas: Touro, Lobo, Corvo e Maçarico, com idades entre os 10 e os 17 anos que culminou com a fundação do escutismo neste mesmo ano.
Por Londaka Sangangula