Ao intervir na abertura do Encontro Interprovincial dos Organismos Intermédios do partido na Região Norte, a dirigente considerou importante continuar a trabalhar para o alargamento da base dos militantes em termos socioprofissionais e territoriais.
“Com a aproximação das eleições gerais, previstas para 2022, é necessário acelerar o trabalho político-partidário. Para tal, é importante colocar os melhores militantes, amigos, simpatizantes e os exímios mobilizadores na linha da frente”, referiu.
Deu a conhecer que o processo orgânico, em curso, tem estado a dinamizar e mobilizar com sucesso as bases, elegendo os quadros com conduta digna, à luz dos estatutos e demais normativos do MPLA, para dirigirem os comités de acção do partido nas diversas localidades do país.
Na ocasião, a vice-presidente do MPLA apelou à unidade e à coesão no seio do partido, observando sempre o princípio da crítica e da auto-crítica, como instrumento impulsionador da democracia interna.
Exortou os militantes do partido no sentido de trabalharem na identificação, discussão e busca de melhores soluções dos problemas que afectam as comunidades, para garantir a estabilidade das famílias, sobretudo na vertente social.
“Para isso, é necessário a aposta na promoção de actividades humanitárias, sem discriminação de qualquer natureza”, acrescentou.
Por seu turno, o primeiro secretário do MPLA no Uíge, José Carvalho da Rocha, destacou a importância do encontro, que visa avaliar a situação política, económica e social da região norte do país.
Participam do encontro membros do Secretariado do Bureau Político do MPLA, os primeiros secretários das províncias do Uíge, Cabinda e do Zaire, a secretária-geral da OMA, Joana Tomás, bem como o 1º secretário nacional da JMPLA, Crispiniano dos Santos.