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Actos políticos de massa mobilizaram milhares de militantes e simpatizantes do MPLA, que encorajaram o Líder do partido a manter-se firme nas acções em prol dos angolanos.

O MPLA (no poder) exortou hoje o Governo angolano a reforçar ações para travar o aumento da cesta básica e a garantir políticas de estabilização do mercado, para reduzir o impacto de medidas como a remoção da subvenção aos combustíveis.

O general na reserva Higino Carneiro anunciou a sua intenção de se candidatar à liderança do MPLA, defendendo a valorização das bases, o "fim da bajulação" e a renovação interna do partido no poder em Angola desde 1975.

Higino Carneiro fez recurso ao ‘poder divino’ para responder às ‘farpas’ de JLo: “A fé em Deus faz-nos crer no incrível, ver o invisível e realizar o impossível”. Ao NJ, analistas consideram que está ‘aberta guerra’ entre JLo e o ‘predestinado’ candidato, outros julgam que se tratou de “clarificação de equívocos”.

Encontro ocorreu no final da manhã desta segunda-feira, 02 de Junho, na sede do MPLA, e durou uma hora. Higino Carneiro foi recebido em audiência pelo presidente João Lourenço e comunicou-lhe que pretende avançar para a corrida ao cargo de PR.

A vice-presidente do MPLA, Mara Quiosa, defendeu hoje uma África mais próspera e "feita por africanos", e menos dependente "de outros continentes", afirmando que Angola está a fazer esse caminho.

O MPLA acusou esta quarta-feira, em Luanda, os partidos da oposição de não apresentarem soluções concretas para a resolução dos problemas do país, apenas promessas vazias.

O surgimento de forças políticas concorrentes às Eleições Gerais de 2027 demonstra a existência do multipartidarismo em Angola, considerou, ontem, em Luanda, o secretário do MPLA para a Reforma do Estado, Administração Pública e Autarquias, Mário Pinto de Andrade.

O secretário para a Reforma do Estado, Administração Pública e Autarquias do MPLA, partido no poder em Angola, lamentou hoje a derrota do Partido Socialista (PS) e considerou os resultados das legislativas de domingo “um retrocesso para a democracia portuguesa”.

O líder do MPLA anunciou que o partido, no poder em Angola, vai fazer “o rejuvenescimento do bureau político e do seu secretariado para enfrentar os novos desafios”, logo a seguir ao VIII congresso extraordinário, que começou hoje.