O parlamento angolano chumbou hoje a proposta da UNITA para discussão no plenário sobre a “violação sistemática” da Constituição de Angola, sobretudo em relação ao “tratamento desigual” dos partidos na imprensa pública, onde diz ser “prejudicado”.
O “dossier Adalberto da Costa Jr.”, como é conhecido, é especialmente acompanhado por um grupo constituído no SINSE que trabalha articulado com “estruturas” da PR e, por vezes, também com o Secretariado do BP/MPLA. Fernando Miala, o chefe do SINSE, é o elemento de ligação com a PR, quase sempre tendo João Lourenço como seu interlocutor ou ouvinte dos seus briefings.
A UNITA apelou à criação de uma frente única da oposição para afastar o MPLA do poder em Angola, abrindo um debate a menos de dois anos das eleições gerais.
O grupo parlamentar da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), maior partido da oposição angolana, submeteu um pedido à Assembleia Nacional para ouvir a ministra da Saúde sobre a situação da covid-19 no país.
A UNITA propôs hoje a “criação de uma frente patriótica para alternância do poder”, por forma a “salvar” Angola de uma “ditadura democrática”, quando se assinala o 19.º aniversário da morte do seu fundador, Jonas Malheiro Savimbi.
O grupo parlamentar da UNITA, na oposição em Angola, manifestou hoje “profunda consternação” pela morte, no sábado, do seu deputado Victorino Nhani, considerando que foi “um dos precursores da luta contra a intolerância política” no país.
A UNITA e o Bloco Democrático, partidos da oposição angolana, manifestaram hoje “preocupação” com alegadas investigações relativas a altas figuras do Governo angolano, incluindo o Presidente da República, reveladas por uma consultora, admitindo que “muitos dos dados sejam verdadeiros”.
A UNITA manifestou-se hoje (quinta-feira), em Luanda, contra a recuperação, por parte das autoridades, de empreendimentos falidos por agregam apenas custos ao Orçamento Geral do Estado (OGE).
UNITA, Bloco Democrático e o projeto PRA-JA Servir Angola, da oposição angolana, acusaram hoje o MPLA, partido no poder, de “pretender mergulhar Angola num caos, comprometendo conquistas políticas e socioeconómicas”, lamentando a “crise e a limitação das liberdades”.
O secretário para a informação do MPLA, Albino Carlos, denunciou que a UNITA e o seu líder estão a fazer uma “campanha de vitimização” que visa manipular a comunidade internacional