O líder do MPLA, partido no poder em Angola, defendeu hoje, em Luanda, o aumento da produção e da oferta, para baixar os preços da cesta básica, o que não acontece com "nenhuma varinha mágica ou decreto presidencial".
O líder do MPLA, partido no poder em Angola, disse hoje que os militantes que manifestam intenção de se candidatarem à presidência desta organização política, só querem “barulho, confusão e distração”.
O líder do MPLA defendeu hoje que múltiplas candidaturas à liderança no próximo congresso “não beliscam a harmonia” do partido, escusando-se a falar sobre o futuro candidato às eleições de 2027, mas garantindo que apenas um nome será apresentado.
O presidente do MPLA, João Lourenço, reforçou, esta quarta-feira, em Luanda, que “o partido está sólido em termos de unidade interna”, sobre as pretensões de alguns dirigentes que manifestaram interesse precoce em concorrer à liderança do partido, pois tais questões não afectam a unidade do partido.
O MPLA, partido no poder em Angola desde 1975, assinalou hoje o 69.º aniversário com a inauguração de uma nova sede em Luanda, numa cerimónia que simboliza também a renovação, segundo a vice-presidente Mara Quiosa.
O porta-voz do MPLA afirmou hoje que o partido está "coeso", apesar de divergências sobre alguns temas, afirmando empenho em vencer as eleições de 2027 com uma maioria mais expressiva.
O porta-voz do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) comparou hoje o descontentamento dos angolanos ao desconforto de "viver numa casa em obras", garantindo que o partido está atento aos sinais da população e empenhado em melhorar a sua ação.
O militante Valdir Conego disse hoje que vai recorrer ao Tribunal Constitucional (TC) contra a sua "expulsão injusta do Comité Central do MPLA, partido no poder em Angola, considerando que a decisão foi "viciada" e contém "irregularidades".
O dirigente do MPLA, Mário Pinto de Andrade afirmou hoje que ninguén está impedido de se candidatar à liderança do partido, sublinhando que não existem obstáculos à apresentação de candidaturas, desde que cumpram os requisitos estatutários.
O MPLA voltou a responder a André Ventura numa polémica que se prolonga há quase uma semana: "Para um líder populista é absolutamente trivial, ataca tudo e todos e atacar Angola e a sua classe dirigente dá muitos votos".