Consumidor pede liberalização, psicólogo adverte para males
À semelhança do que tem acontecido noutros países, a liberalização da venda e consumo de cannabis ou marijuana começa a provocar algum debate em Angola.
Várias empresas da Zona Económica de Luanda estão á caminho de 1 ano sem produção de bens materiais, tudo por falta da mão do Executivo que abandonou as empresas
Vários produtos portugueses estão incluídos numa lista que a Associação Angolana dos Direitos do Consumidor (AADIC) pediu para que fossem retirados de circulação ou verificada a proveniência, uma vez que detetou datas de fabrico e de caducidade aparentemente falsificadas.
Cerca de 61.000 praticantes da medicina tradicional em Angola ainda exercem a atividade "sem qualquer normativo", admitiu hoje o presidente Câmara Profissional dos Terapeutas de Medicina Tradicional em Angola, Kitoko Mayavangua, defendendo a aprovação de um diploma legal.
Banco central deve apresentar, nas próximas semanas, novo instrutivo que determina a quem as casas de câmbio vão comprar divisas. E limita valor da compra e venda. Documento está em discussão e prevê reactivar operações de câmbio. Operadores antecipam mortes de mais empresas.
Jovem acarinhadamente por “Meury”, que aparenta ter 24 ou 27 anos, foi flagrada em acto sexual em pleno velório do seu esposo, no bairro Maria Eugénia Neto, no município do Kilamba Kiaxi, em Luanda.
O líder da UNITA lamentou que o Estado angolano continue a reter os restos mortais de Jonas Savimbi, morto em 2002, facto que Isaías Samakuva disse constituir "um testemunho gritante da política de exclusão entre irmãos".
O Presidente angolano "atualizou" o modelo da Comissão Interministerial de Acompanhamento das Implementações do Projeto de Requalificação da Vila e do Santuário de Muxima, revogando um decreto de 2014 e dando 24 meses para a conclusão das obras.
O Governo angolano pagou há quatro anos 69 milhões de kwanzas (230 mil euros) para financiar um projeto de distribuição de água numa província em Angola em que tudo está ainda por fazer, denunciou hoje fonte oficial em Luanda.
O conselho de administração do Fundo Soberano de Angola (FSDEA) desvalorizou hoje a decisão de um tribunal britânico que, no fim de julho, ordenou o desbloqueamento de 3.000 milhões de dólares que a Quantum Global geria.
Os extintos ministérios angolanos das Obras Públicas e Construção não justificaram, entre 2007 e 2014, despesas de até 30.000 milhões de kwanzas (100 milhões de euros), denunciou hoje a Inspeção-Geral da Administração do Estado (IGAE) de Angola.