No município de viana km 12 - A, Estalagem a população queixa-se por falta de escolas públicas, hospitais, água potável, vias de acesso, energia elétrica e falta de reabilitação das estradas.
Moises Sabalo Ngunza de 63 anos de idade, morador do km 12_A estalagem á 17 anos, falou a nossa reportagem que não tem escolas públicas aqui no nosso bairro,, e não há também iluminação nas ruas isso porque não temos energia e a criminalidade cada vez mas está aumentar porque o bairro estas nas escuras. A falta de água potável também é um dos problemas porque desde que que colocaram as torneiras nos quintas nunca saiu água e para obtermos água as vezes que carretar nas motorizadas que têm custado 50 á 60 kz, ou somos obrigado a percorrer 300 á 500 km para assim termos a água.
Moises fala ainda que não há hospital públicos aqui no nosso bairro, não temos vias de acesso que liga a estrada principal, as vezes somos obrigados a dar uma grande volta para assim chegar a estrada com o seu carro.
Durante a nossa reportagem o senhor Moises diz nos que a ponte em direcção as bombas de combustível já não se encontra em boas condições.
A nossa reportagem não parou por aqui falamos também com o senhor, Olivera Kaianga de 49 anos de idade morador do km 12 estalagem a 11 anos, motorista há 26 anos, fala a nossa reportagem que desde que começou a fazer taxi aqui na mama gorda tem encontrado muitos problemas, a estradas estão muito mal e isso tem danificado o carro essas ruas tem que ser reabilitadas e pior no tempo chuvoso estas muito mal, e para termos acesso a estrada principal nós somos obrigados a dar uma grande volta então têm que ver essas situações o mais rapito possível.
Contactado André Soma (na foto), administrrador Municipal de Viana o mesmo não prestou qualquer informação.
Repórter Augusto Tiago
Mais de uma centena de jovens protestaram sábado em Luanda para exigir o cumprimento da promessa feita pelo atual presidente angolano João Lourenço de criar 500 mil empregos em Angola até 2021.
O Vice-Procurador-Geral de Angola para a esfera militar e procurador militar das forças armadas, General Adão Adriano António é acusado de ter participado num esquema que teria defraudado o dono de um terreno e de posteriormente ameaçar o proprietário do mesmo. O general nega veementemente as acusações.
,A petrolífera Sonangol anunciou hoje a prorrogação, por mais dois meses, até 30 de setembro, do prazo limite para a apresentação de propostas para aquisição das participações que detém nos blocos 20/11 e 21/09, no 'offshore' angolano.
A empresa Atlantic Ventures anunciou hoje que entregou ao Presidente angolano uma carta a solicitar a "reconsideração" da decisão de João Lourenço, de revogar a concessão que concedeu para o desenvolvimento do porto da barra do Dande.
A petrolífera angolana está a vender a participação em mais de 20 blocos petrolíferos. Alienação de ativos pode chegar a Portugal, nomeadamente ao BCP e Galp Energia.
Os professores angolanos na província do Huambo, sem salários há quatro meses, estão a ser apoiados com uma cesta básica, iniciativa do sindicato local da Educação, que já gastou quatro milhões de kwanzas (13.400 euros) neste apoio.
Barreiras por ultrapassar. Assim consideram os cidadãos que, por iniciativa própria, auguram a criação de rádios comunitárias, isto é, sem fins lucrativos, com vista a melhor servirem as suas comunidades. O Sindicato dos Jornalistas Angolanos classifica a exigência de 75 milhões de kwanzas para o efeito de tentativa de se monopolizar o sector radiofónico
Os funcionários públicos da província angolana de Cabinda iniciam terça-feira uma greve geral por tempo indeterminado, em protesto pela falta de salários, há quatro meses, dos 800 trabalhadores suspensos pelo Ministério das Finanças, disse hoje à Lusa fonte sindical.
Olhos cobertos de lágrimas, semblantes carregados de tristeza e sentimentos de revolta: esta é a expressão angustiada das pelo menos 10 mulheres que diariamente afluem à sede da principal rede de associações de luta contra o VIH/Sida em Angola, para denunciar o drama da contaminação dolosa de que foram vítimas, agravado pelas incertezas jurídicas e pelo peso do estigma e da discriminação, ante o olhar impávido e sereno das instituições.