O Presidente de Portugal considerou hoje a sua presença em Angola para a cerimónia de investidura do Presidente eleito de Angola, João Lourenço, uma reafirmação da fraternidade entre os povos angolano e português e entre os dois Estados.
O novo Presidente de Angola, João Lourenço, toma posse esta semana num contexto económico e financeiro difícil para o país, que deverá obrigar a importantes mudanças de política económica no país.
A consultora BMI Research considera que o novo Presidente de Angola vai manter a atual política económica, o que significa que poucos progressos na implementação das reformas necessárias para potenciar o investimento, prejudicando a economia.
O Presidente da República vai participar amanhã, terça-feira, na tomada de posse de João Lourenço, mas hoje tem o dia livre em Luanda, cuja agenda não foi divulgada por Belém
O combate à corrupção e às assimetrias da sociedade, bem como melhorias na saúde, educação e saneamento são temas prioritários para os angolanos na governação de João Lourenço, que toma posse na terça-feira como novo Presidente da República.
A Economist Intelligence Unit (EIU) considera que os lucros do Fundo Soberano de Angola (FSDEA), alcançados pela primeira vez, são um "desenvolvimento positivo", mas salienta que a vantagem para os cofres do Estado "não é clara".
A defesa de Manuel Vicente, vice-presidente cessante em Angola, arrasa o Ministério Público português. Que acusa de mentir. E de violar a lei internacional e tratados da CPLP e bilaterais. O conflito diplomático está iminente.
O vice-presidente da UNITA, Raúl Danda, antecipa "dificuldades" no mandato do novo Presidente angolano, que toma posse na próxima terça-feira, a quem recomenda "menos arrogância" e "coragem para impor mudança aos seus camaradas".
O vice-presidente da UNITA, Raúl Danda, defendeu hoje que o partido "tem de estar no parlamento" angolano para "criar dificuldades" ao Governo e não deixar o MPLA atuar "como partido único".
Despacho publicado no Diário da República de Angola informa que a Inspeção Geral do Estado (IGAE) vai arquivar todas as inspeções realizadas nos últimos cinco anos.
A organização não-governamental Mosaiko, Instituto para Cidadania concluiu hoje que Angola "continua a registar muitas debilidades na implementação das liberdades fundamentais" e que em relação aos direitos humanos "o país está bem apenas do ponto de vista formal".
O diretor da Saúde de Benguela (oeste de Angola) denunciou hoje o desvio de medicamentos de hospitais públicos para clínicas privadas, realizado a partir da central de compras.