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Provedoria angolana diz que órgãos visados nas reclamações não respondem

14 Agosto, 2017
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O Provedor de Justiça de Angola reclamou hoje a "gritante passividade" nas respostas das entidades visadas nas queixas apresentadas pelos cidadãos, preocupação que deixa nas mãos deputados para apreciação para se mudar a situação.

Abel Chivukuvuku promete chamar FMI para avaliar contas de Angola

14 Agosto, 2017
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O cabeça-de-lista da coligação CASA-CE às eleições angolanas de 23 de agosto, Abel Chivukuvuku, disse hoje que se for escolhido para formar Governo vai chamar o FMI e o Banco Mundial para analisar a real situação financeira do país.

Decepção de Riquinho é a decepção de uma víbora que expele a presa: não vale nada

14 Agosto, 2017

Depois do Riquinho, quem será o próximo a denunciar o MPLA?

A verdade diz que o MPLA não precisa ser denunciado, todo mundo sabe do que esse partido representa na vida dos Angolanos: corrupção, incompetência, desgraça, fome e guerras.

Por Nelo de Carvalho

UNITA apresenta queixa-crime contra João Lourenço na PGR

14 Agosto, 2017
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Candidato do MPLA é acusado de distribuir bens materiais como carros, motorizadas, televisores, entre outros.

José Eduardo dos Santos vai perder o poder, resta saber como

14 Agosto, 2017
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Transição está a gerar ‘inquietação’ sobre a transição do atual líder para João Lourenço.

Eleições 2017: APN acusa UNITA de intolerância política no Zaire

14 Agosto, 2017
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O cabeça-de-lista da Aliança Patriótica Nacional (APN) às eleições gerais de 23 de agosto, Quintino Moreira, denunciou hoje "atos de intolerância política", protagonizados alegadamente por militantes da UNITA, na província do Zaire, onde desenvolve ações políticas.

Eleições 2017: "Observadores credíveis não vieram" - Isaías Samakuva

14 Agosto, 2017
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O presidente da UNITA, Isaías Samakuva, considera que as eleições gerais de Angola, a 23 de agosto, vão decorrer sem "observadores credíveis", especialmente devido a "expedientes e pretextos" levantados pelo governo angolano.

Uma democracia por cumprir

14 Agosto, 2017

O discurso oficial angolano repete à exaustão que é uma democracia. Infelizmente não é. A liberdade que existe em Angola é condicionada à forma, à dimensão e ao conteúdo de um eventual protesto. Acima de tudo, não existe cultura democrática que modere os excessos do poder nem capacidade para exigir a mudança estrutural que se impõe. Na prática, até hoje, o regime angolano tem sido o abrigo de uma quadrilha de plutocratas que governam a partir da distribuição de benesses públicas.

Por Diogo Queiroz de Andrade