Sou jornalista angolano colunista político, escritor e editor do jornal eletrônico Voz de Angola desde setembro de 2017
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O Presidente angolano manifestou hoje o desejo de reforçar a cooperação com a Índia, sobretudo na área da saúde, incluindo a formação de especialistas, e convidou investidores indianos a abrirem fábricas no país.
O histórico da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) Ngola Kabangu considerou que valeu a pena a luta pela independência, apesar dos “muitos erros” cometidos pelos “mais velhos”, que agora os jovens precisam corrigir para se formar uma nação.
Entre um passado de luta fratricida e um presente de contrastes profundos, os angolanos celebram 50 anos de independência agridoce, com a conquista da paz, mas as promessas por cumprir, com um futuro alicerçado na força da juventude.
Angola começa, a partir do próximo ano, a realizar cirurgias de transplantes de órgãos humanos, na sequência da aprovação da Lei n.º 20/19 de 20 de Setembro, onde se prevê a substituição de células, tecidos e órgãos para efeitos terapêuticos, anunciou a ministra da Saúde.
O regime angolano é um exemplo de "resiliência do regime autoritário", que utiliza o processo eleitoral para legitimar a permanência no poder do partido MPLA, aponta o Relatório da Democracia 2025, realizado pelo ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
O Relatório da Democracia 2025, da responsabilidade do ISCTE, alerta para retrocessos na qualidade das democracias em alguns países lusófonos, distinguindo cinco Estados com regimes democráticos estáveis de três, Angola, Guiné-Bissau e Moçambique, marcados por fragilidades institucionais.
Investigadores, citados no Relatório da Democracia 2025, criticam a ineficácia da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), nomeadamente para aplicar sanções, e questionam a transparência na seleção dos projectos apoiados pela União Europeia (UE) em África.
O Presidente da República, João Lourenço, afirmou que o principal legado do seu mandato será a consolidação da reconciliação nacional e o aprofundamento das políticas sociais que têm transformado o quotidiano das populações.
Uma passageira angolana morreu, ste sábado, a bordo de um voo das Linhas Aéreas de Angola (TAAG), entre Luanda e Maputo, informou a companhia em nota de pesar.
O antigo primeiro-ministro angolano Marcolino Moco considerou um paradoxo a luta pela independência para pôr fim aos "horrores da PIDE" e à má distribuição da riqueza, quando hoje faz-se "o pior", sem se abordar a situação.